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Bicalho: para o 13°, Minas pode antecipar recursos em instituição bancária

O secretário de Fazenda de Minas Gerais, José Afonso Bicalho, afirmou que o governo estadual ainda não tem recursos para pagar o 13º salário dos servidores públicos; de acordo com o titular da pasta, existe a possibilidade de antecipar, por meio de instituições financeiras, a quantia a receber do programa Novo Regularize, que reduziu multas e juros de débitos de impostos e taxas. Segundo o governo, a expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 4 bilhões pelo programa

O secretário de Fazenda de Minas Gerais, José Afonso Bicalho, afirmou que o governo estadual ainda não tem recursos para pagar o 13º salário dos servidores públicos; de acordo com o titular da pasta, existe a possibilidade de antecipar, por meio de instituições financeiras, a quantia a receber do programa Novo Regularize, que reduziu multas e juros de débitos de impostos e taxas. Segundo o governo, a expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 4 bilhões pelo programa (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O secretário de Fazenda de Minas Gerais, José Afonso Bicalho, afirmou que o governo estadual ainda não tem recursos para pagar o 13º salário dos servidores públicos. De acordo com o titular da pasta, existe a possibilidade de antecipar, por meio de instituições financeiras, a quantia a receber do programa Novo Regularize, que reduziu multas e juros de débitos de impostos e taxas. Segundo o governo, a expectativa do governo é arrecadar cerca de R$ 4 bilhões pelo programa. Bicalho disse que R$ 1 bilhão foi arrecado à vista e outros R$ 3 bilhões deverão entrar no caixa do governo nos próximos 60 meses.

“Estamos providenciando, principalmente através do Novo Regularize, acredito que até o final de novembro e início de dezembro já tenhamos esse equacionamento”, acrescentou.

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O titular da pasta apresentou o relatório de gestão fiscal do segundo quadrimestre de 2017, que apontou uma queda de 42,40% no déficit em relação ao mesmo período do ano passado, mas disse não haver previsão para o fim do escalonamento da folha. “É uma situação muito complicada, porque o déficit acumula-se através de restos a pagar em atraso, fornecedor em atraso então, essa é a grande dificuldade”, afirmou.

De acordo com o secretário, “o déficit é maior com a saúde, por isso a nossa prioridade com o Novo Regularize é essa área, principalmente em relação a setores que cuidam da questão de remédio e das instituições que prestam serviço à saúde. A nossa ideia é que, com essa melhoria de receita que estamos esperando por meio do programa, nós consigamos colocar mais apoio na saúde”, complementou.


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