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Bloqueio de R$ 490 milhões paralisa obras da Chesf

Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) paralisou 30 obras na área de transmissão e implantação de subestações em todo o Nordeste; motivo da paralisação está nos bloqueios judiciais que somam R$ 490 milhões e são fruto de uma pendenga judicial iniciada em 1998, quando o consórcio Xingó, formado pelas empresas Companhia Brasileira de Projetos e Obras (CBPO), Construção e Comércio S.A. (Constran) e Mendes Júnior Engenharia ingresso na Justiça para conseguir reaver uma diferença de preços na construção da Usina de Xingó; dívida cobrada pelas empreiteiras poderá chegar a um total de R$ 1,1 bilhão

Bloqueio de R$ 490 milhões paralisa obras da Chesf (Foto: Edição 247)
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247 - A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) paralisou 30 obras na área de transmissão e implantação de subestações em todo o Nordeste. O motivo da paralisação está nos bloqueios judiciais que somam R$ 490 milhões e são fruto de uma pendenga judicial iniciada em 1998, quando o consórcio Xingó, formado pelas empresas Companhia Brasileira de Projetos e Obras (CBPO), Construção e Comércio S.A. (Constran) e Mendes Júnior Engenharia ingresso na Justiça para conseguir reaver uma diferença de preços na construção da Usina de Xingó.

Além da paralisação das obras, a Chesf também foi impedida de participar do leilão de novas linhas de transmissão que será realizado em setembro pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A Chesf foi desabilitada por não ter cumprido diversos requisitos técnicos, como não apresentar tempo médio maior que 180 dias de atraso na entrada em operação das linhas de transmissão. A companhia, porém, registrou atraso médio de 1.471,7 dias.

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"A Chesf vai ter condições de pagar essa ação quando for transitada em julgado, se perdermos. No próximo ano, vamos começar a receber as indenizações da União pelo fim das concessões. O que não pode é a empresa paralisar as obras e ficar praticamente sem condições de operar, como está ocorrendo", diz o presidente da estatal, José Carlos Miranda de Farias Miranda. Na área de transmissão, a indenização será de R$ 5,6 bilhões e de R$ 4 bilhões na geração. Já a dívida judicial cobrada pelas empreiteiras poderá chegar a um total de R$ 1,1 bilhão.

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