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Calmon: alterações na AP 470 seriam frustrantes

Namorada pelo MD para possível candidatura na Bahia, como palanque para Eduardo Campos (PSB), ex-presidente do CNJ Eliana Calmon diz que a população "vai ficar frustrada se as decisões do Supremo Tribunal Federal não forem cumpridas pelos condenados na Ação Penal 470"; recursos podem alterar decisões tomadas, por exemplo, em relação à pena do ex-ministro José Dirceu; "O STF terá que dar uma satisfação ao público, se o que decidiu vale ou não", pressiona a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

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Lourenço Canuto
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), disse acreditar que a população, que "acompanhou todo o processo, como se estivesse assistindo a uma novela, vai ficar frustrada se as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) não forem cumpridas pelos condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão". Ela disse que, como cidadã, também estará frustrada.

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Para a ministra, "o STF adquiriu credibilidade pública com as decisões, que criaram uma expectativa na sociedade brasileira quanto ao cumprimento. Então, o STF terá que dar uma satisfação ao público, se o que decidiu vale ou não". Os ministros da Corte Suprema, segundo Eliana Calmon, "são experientes e têm respaldo político muito grande, assegurado pela Constituição, que lhes dá absoluta independência".

O julgamento mensalão terminou no final do ano passado, com a condenação de 25 dos 37 réus acusados de participar de esquema de corrupção no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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A ministra manifestou também opinião contrária à aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 37), que retira do Ministério Público a competência para investigar. Ela entende que a mudança "prejudicaria o processo atual de combate à corrupção que ocorre no país e que conta com a participação de organismos do Governo, como a Controladoria-Geral da União e o Tribunal de Contas da União".

Edição: Beto Coura

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