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Câmara Municipal mantém veto a discussão de gênero em escolas

Em votações secretas, a Câmara Municipal de Palmas manteve os vetos do prefeito Carlos Amastha a três matérias; na primeira votação, o veto parcial ao Autógrafo de Lei nº 112/2015, que institui o Plano Municipal de Educação de Palmas, que provocou polêmica por conta do artigo que se refere à ideologia de gêneros, recebeu 11 votos favoráveis, enquanto  oito vereadores votaram pela derrubada do veto

Em votações secretas, a Câmara Municipal de Palmas manteve os vetos do prefeito Carlos Amastha a três matérias; na primeira votação, o veto parcial ao Autógrafo de Lei nº 112/2015, que institui o Plano Municipal de Educação de Palmas, que provocou polêmica por conta do artigo que se refere à ideologia de gêneros, recebeu 11 votos favoráveis, enquanto  oito vereadores votaram pela derrubada do veto (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - Em votações secretas, a Câmara Municipal de Palmas manteve os vetos do prefeito Carlos Amastha a três matérias. Na primeira votação, o veto parcial ao Autógrafo de Lei nº 112/2015, que institui o Plano Municipal de Educação de Palmas, que provocou polêmica por conta do artigo que se refere à ideologia de gêneros, recebeu 11 votos favoráveis, enquanto  oito vereadores votaram pela derrubada do veto.

Circulou entre os vereadores a Medida Provisória n.º 06/2016 em que Amastha assina proibição de toda discussão relacionada a gênero, diversidade ou a sexualidade nas escolas, inclusive a utilização de materiais didáticos e paradidáticos com publicações relacionadas ao assunto, chamado pelos vereadores de “ideologia de gênero”.

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Tomada por manifestantes, em sua maioria líderes católicos e evangélicos, a sessão foi marcada por protestos e pela divergência de opiniões entre os parlamentares da oposição e os da base governista. As informações são do T1 Notícias.

O presidente da Câmara Municipal, Rogério de Freitas (PMDB), que foi a favor da derrubada dos vetos do prefeito, tentou suspender a sessão para que os vetos fossem debatidos na sala de reuniões, o que não foi possível por conta dos protestos dos manifestantes e pedido de demais vereadores.

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“Não está tudo resolvido, porque temos muitos vetos a analisar. O prefeito não foi bonzinho, ele apresentou essa medida provisória porque não aguentou a pressão”, criticou Freitas, antes de iniciar a votação.

 

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