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Câmara, que apoiou o golpe, agora diz que Temer só pensa em sobreviver

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que até poucos meses atrás apoiou o golpe parlamentar que alçou Michel Temer ao poder, disse que o peemedebista só pensa em sua sobreviver politicamente; "Não é possível que a gente tenha uma condição com tanto desemprego, tanta confusão e as pessoas só pensem em sobrevivência política", afirmou em referência às denúncias contra o peemedebista; "Não temos nada planejado. Tudo é feito a toque de caixa, tudo sem explicação, sem transparência, de uma forma com que eu não concordo", completou

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que até poucos meses atrás apoiou o golpe parlamentar que alçou Michel Temer ao poder, disse que o peemedebista só pensa em sua sobreviver politicamente; "Não é possível que a gente tenha uma condição com tanto desemprego, tanta confusão e as pessoas só pensem em sobrevivência política", afirmou em referência às denúncias contra o peemedebista; "Não temos nada planejado. Tudo é feito a toque de caixa, tudo sem explicação, sem transparência, de uma forma com que eu não concordo", completou (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que até poucos meses atrás apoiou o golpe parlamentar que alçou Michel temer ao poder, disse que o peemedebista só pensa em sua sobrevivência política. "Não é possível que a gente tenha uma condição com tanto desemprego, tanta confusão e as pessoas só pensem em sobrevivência política", afirmou Câmara. "Não temos nada planejado. Tudo é feito a toque de caixa, tudo sem explicação, sem transparência, de uma forma com que eu não concordo", completou em entrevista à Rádio Jornal do Commercio.

Temer foi denunciado pela Procuradoria Geral da República (PGR) pelos crimes de organização criminosa e obstrução da Justiça com base nas delações premiadas de executivos da JBS. O peemedebista, segundo a PGR, seria o chefe do "quadrilhão do PMDB". Além de Temer. Também foram denunciados os ministros da Casa civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria Geral da Presidência da República, Moreira Franco. O esquema teria gerado cerca de R$ 587 milhões em propinas.

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Câmara também disse que governo federal tem se recusado a dialogar com os Estados. "Está cada dia mais difícil ter respostas", disse em referência a falta de respostas da carta aberta feita pelos governadores do Nordeste questionando o desmonte do setor elétrico nacional, em especial a privatização da Chesf. "Mostre que a gente está errado. Nem isso tem", disparou.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho Filho, trocou o PSB pelo PMDB a menos de um mês e atualmente, junto com o pai, o também ex-socialista e agora peemedebista, senador Fernando Bezerra Coelho, está na oposição ao governo estadual.

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