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Câmara recomenda cautela ao PSB quanto ao impeachment

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara, recomendou que o PSB faça uso de "prudência em favor das instituições" ao discutir o apoio a um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; segundo ele, é necessário uma base legal sólida que justifique a medida; "Temos tido muita prudência em favor das instituições do país. É preciso prudência e cautela sem juízo de valor neste momento. Precisamos levar esta discussão com responsabilidade", disse; nesta terça-fera (22), PSB decidiu que passará a fazer parte da bancada de oposição e que irá apoiar o impeachment; governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, também se posicionaram de forma contrária à decisão

Governador de Pernambuco, Paulo Câmara, recomendou que o PSB faça uso de "prudência em favor das instituições" ao discutir o apoio a um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; segundo ele, é necessário uma base legal sólida que justifique a medida; "Temos tido muita prudência em favor das instituições do país. É preciso prudência e cautela sem juízo de valor neste momento. Precisamos levar esta discussão com responsabilidade", disse; nesta terça-fera (22), PSB decidiu que passará a fazer parte da bancada de oposição e que irá apoiar o impeachment; governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, também se posicionaram de forma contrária à decisão (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O endurecimento do discurso do PSB em torno do impeachment da presidente Dilma Rousseff não parece ter encontrado eco junto aos governadores do partido, que em parte adotam um tom cauteloso sobre a possibilidade. O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, disse que é necessário utilizar de "prudência em favor das instituições". Segundo ele, é necessário uma base legal sólida que justifique a medida.

Mesmo posicionamento foi adotado pelos governadores da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.
Posicionamento dos governadores veio à tona logo após uma reunião entre os gestores estaduais com as suas bancadas socialistas no Congresso. Ali, a maioria defendeu que o partido passe a fazer oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff e que passe a apoiar o impeachment. Há uma tendência forte de que se o impeachment cegar ao plenário da Câmara ele será aprovado pela nossa bancada", disse o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

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O governador Paulo Câmara, por sua vez, observou que o momento é delicado e é preciso cautela para lidar com o tema. "temos tido muita prudência em favor das instituições do país. É preciso prudência e cautela sem juízo de valor neste momento. Precisamos levar esta discussão com responsabilidade", disse.

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