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Campelo: 'Nenhum legado será deixado pelos JPMI'

Para o vereador oposicionista Lúcio Campelo (PR), as instalações dos Jogos Mundiais dos Povos indígenas são "precárias", apesar dos investimentos do Ministério do Esporte, com aditivos de R$ 10 milhões; do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que liberou R$ 34 milhões; e do Paço, que entrou com R$ 4 milhões; "O que vemos é uma arquibancada improvisada e que será retirada após o término dos jogos", disse

Para o vereador oposicionista Lúcio Campelo (PR), as instalações dos Jogos Mundiais dos Povos indígenas são "precárias", apesar dos investimentos do Ministério do Esporte, com aditivos de R$ 10 milhões; do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que liberou R$ 34 milhões; e do Paço, que entrou com R$ 4 milhões; "O que vemos é uma arquibancada improvisada e que será retirada após o término dos jogos", disse (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - O vereador Lúcio Campelo (PR) teceu duras críticas nesta sexta-feira, 23, à estrutura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMI). Para o republicano, as instalações são "precárias", apesar dos investimentos do Ministério do Esporte, com aditivos de R$ 10 milhões; do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que liberou R$ 34 milhões; e do Paço, que entrou com R$ 4 milhões. "Nenhum legado será deixado e destaca a improvisação", afirmou.

Como exemplo, Lúcio Campelo citou que o projeto original previa raia olímpica no ribeirão Taquaruçu-Grande, e a construção de arquibancadas mais confortáveis. "Mas o que vemos é uma arquibancada improvisada e que será retirada após o término dos jogos", disse. O vereador afirma que ainda pode observar trabalhadores plantando gramas.

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Lúcio Campelo questiona os investimentos de R$ 100 milhões nos Jogos Mundiais Indígenas com "estruturas pré-moldadas, ocas cobertas por lonas e palha". Conforme o vereador, o Tribunal de Contas da União já tinha alertado para a falta de estrutura do Ministério do Esporte para fiscalizar os recursos liberados. "O que é um prato cheio para corruptos de plantão especializados em desviar recursos públicos", disparou.

Sem povo
Lúcio Campelo também comentou no discurso a decisão da organização do evento em impedir a entrada dos palmenses na abertura. "A população da cidade-sede não poderá ir na abertura porque a presidente Dilma [Rousseff] tem medo de manifestações, aí vão instalar um telão no centro da cidade. Esquecem a presidente e os organizadores que o dinheiro é público, resultado dos altos impostos que pagam os brasileiros", disse.

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"Com todos esses milhões gastos fica para o tocantinense o gosto amargo da incompetência, e mais uma vez, a prova que qualquer dinheiro nas mãos do prefeito Carlos Amastha transforma-se apenas em maquiagem", finalizou.

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