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Cemig estuda recorrer à Justiça para manter usinas

Em reunião no Ministério do Planejamento, os executivos da Cemig informaram que não tiveram sucesso na reunião com o BNDES, para negociar um empréstimo de cerca de R$ 5 bilhões do banco e manter a concessão de usinas em disputa com a União; o banco teria apresentado entraves jurídicos à concessão do empréstimo; dessa forma, fica mais difícil a companhia evitar a perda de três hidrelétricas; a companhia tenta o empréstimo para pagar a União pelas usinas de Miranda, Jaguara e São Simão, previstas para irem a leilão no dia 27 de setembro; a Justiça Federal suspendeu o leilão, mas a AGU recorreu e aguarda decisão

Em reunião no Ministério do Planejamento, os executivos da Cemig informaram que não tiveram sucesso na reunião com o BNDES, para negociar um empréstimo de cerca de R$ 5 bilhões do banco e manter a concessão de usinas em disputa com a União; o banco teria apresentado entraves jurídicos à concessão do empréstimo; dessa forma, fica mais difícil a companhia evitar a perda de três hidrelétricas; a companhia tenta o empréstimo para pagar a União pelas usinas de Miranda, Jaguara e São Simão, previstas para irem a leilão no dia 27 de setembro; a Justiça Federal suspendeu o leilão, mas a AGU recorreu e aguarda decisão (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - Em reunião no Ministério do Planejamento, os executivos da Cemig informaram que não teve sucesso na reunião com o BNDES, para negociar um empréstimo de cerca de R$ 5 bilhões do BNDES e manter a concessão de três hidrelétricas em disputa com a União. O banco teria apresentou entraves jurídicos à concessão do empréstimo. Como a instituição não pode ajudar, fica mais difícil a companhia evitar a perda das usinas. A companhia de energia mineira tenta o empréstimo para pagar a União pelas usinas de Miranda, Jaguara e São Simão, previstas para irem a leilão no dia 27 de setembro. A Justiça Federal suspendeu o leilão. A AGU recorreu e aguarda decisão.

O governo calcula arrecadar R$ 11 bilhões com a privatização de quatro usinas que eram da Cemig, as três acima e a de Volta Grande. O executivo quer alcançar a meta de deficit orçamentário de R$ 159 bilhões neste ano. 

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Executivos da Cemig voltaram a dizer, nesta quarta (30), que aceitam entregar a usina de Volta Grande, avaliada em R$ 1,3 bilhão, de acordo com informações divulgadas pela Folha. Subtraindo este valor dos R$ 11 bi, faltam R$ 9,7 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões seriam pagos com recebíveis de 15 grandes clientes que firmaram uma carta se comprometendo a comprar energia.

Outros R$ 2,8 bilhões seriam pagos com dinheiro próprio, parte com uma eventual operação de aumento de capital. Faltariam R$ 4,7 bilhões, que a Cemig tentou obter com o empréstimo do BNDES. 

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