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Cemig projeta ligação de energia para 50 mil famílias do campo até 2018

O governo de Minas Gerais, por meio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), informou que consumidores rurais de 744 cidades da área de concessão não atendidos em gestões anteriores entraram na rota prioritária da empresa para receberem de vez a energia elétrica até o final de 2018; “No início de 2015, verificou-se que a Cemig tinha 30 mil obras de ligação de consumidores em atraso, e as solicitações de obras continuaram chegando, aumentando o total para 40 mil”, explica o diretor de Relacionamento Institucional e Comunicação da Cemig, Luis Fernando Paroli

O governo de Minas Gerais, por meio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), informou que consumidores rurais de 744 cidades da área de concessão não atendidos em gestões anteriores entraram na rota prioritária da empresa para receberem de vez a energia elétrica até o final de 2018; “No início de 2015, verificou-se que a Cemig tinha 30 mil obras de ligação de consumidores em atraso, e as solicitações de obras continuaram chegando, aumentando o total para 40 mil”, explica o diretor de Relacionamento Institucional e Comunicação da Cemig, Luis Fernando Paroli (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O governo de Minas Gerais, por meio da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), informou que consumidores rurais de 744 cidades da área de concessão não atendidos em gestões anteriores entraram na rota prioritária da empresa para receberem de vez a energia elétrica até o final de 2018.

“No início de 2015, verificou-se que a Cemig tinha 30 mil obras de ligação de consumidores em atraso, e as solicitações de obras continuaram chegando, aumentando o total para 40 mil”, explica o diretor de Relacionamento Institucional e Comunicação da Cemig, Luis Fernando Paroli. Com o programa de Eletrificação Rural da Cemig, completa Paroli, “esse número já diminuiu para 17.500 obras em atraso”.

Atingir 100% dos consumidores rurais (50 mil famílias) da área de concessão que vivem sem luz na zona rural é o principal objetivo do programa. Do total, 21 mil unidades já foram ligadas entre 2015 e 2016. Para beneficiar as mais de 200 mil pessoas envolvidas, o governo disse, através de sua assessoria de imprensa, que a Cemig está com investimentos alocados na construção de mais 15 mil quilômetros de rede (40 mil transformadores e milhares de postos) em menos de três anos, um dos maiores projetos de infraestrutura do Brasil.

“Só no ano passado, a Cemig investiu R$ 800 milhões no total, entre obras urbanas, rurais e manutenção na rede”, aponta Paroli. “O que a Cemig fez, em 2016, vai acontecer de novo em 2017. Vão chegar mais dez mil pedidos de ligação rural, mas serão feitas 20 mil ligações e ficarão menos de 5 mil para 2018. Até o meio do ano que vem, a Cemig encerra todas as obras em atraso e aí vai atendendo naturalmente os novos pedidos que forem chegando”, completa o diretor.                                                                                                

A iniciativa também faz parte do Plano para Enfrentamento da Pobreza no Campo – Novos Encontros, lançado em junho de 2016 pelo governador Fernando Pimentel.

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Benefícios

O programa de Eletrificação Rural oferece benefícios como conservação de alimentos e vacinas, o bombeamento de água para consumo próprio e irrigação de cultura de subsistência, a utilização de aparelhos elétricos para tratamentos especiais de saúde, a inserção cultural por meio do acesso à TV, maior tempo de estudo diário, entre outros avanços.

Destaque, ainda, para o aumento de processos produtivos agrícolas e, como consequência, maior renda para as famílias atendidas, além do aquecimento das economias locais, com maior produção industrial, geração de empregos, e diversos outros benefícios diretos e indiretos.

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A casa de Eunice Guieiro, da zona rural de São Gonçalo do Rio Preto, está entre as que já receberam a ligação de energia elétrica. Feliz, ela conta o que, agora, quer ver a mesma satisfação no rosto do vizinho, que receberá a energia em breve.

"A luz chegou aqui. Até mesmo para receber as pessoas é muito importante, meus filhos que chegam, meus netinhos, que gostam de assistir televisão, mexer no celular”, conta. “Estou muito feliz, já tem banheirinho com água quente, está muito bom aqui para mim”, acrescenta.

Satisfação também para Geraldo Marques, do Sítio Natureza, que lembra como era tudo mais difícil antes da chegada da energia. “Eu não tinha uma geladeira para guardar comida”, afirma. Com os amigos que vinham passear, era muito desconfortável para recebê-los, já que, à noite, conta Geraldo, todos visitantes ‘caçavam um jeito de escapulir’. “Hoje, pelo contrário: tem energia em casa, geladeira funcionando. As visitas até dobraram”, revela.

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Vale lembrar que os atendimentos às propriedades são feitos por conta da Cemig, sem qualquer pagamento por parte das pessoas. Além disso, os moradores que possuem o Número de Inscrição Social (NIS), ou seja, que são contemplados pelos programas do governo federal, recebem, gratuitamente, um kit básico para instalação interna, que contém um padrão de entrada, um ramal de conexão, três lâmpadas fluorescentes e duas tomadas.

Estrutura

Atualmente, Cemig é a maior concessionária do Brasil, com oito milhões de consumidores e a maior rede de distribuição da América do Sul, com 500 mil quilômetros de extensão, sem contar os 15 mil quilômetros de rede em construção por meio do programa de Eletrificação Rural. É também a empresa com o maior número de clientes rurais na região Sudeste: 688 mil consumidores ou 2,5 milhões de pessoas que vivem fora dos centros urbanos, distribuídos em uma área de concessão que tem as dimensões de um país do tamanho da França.

Até 2018, com o programa de Eletrificação Rural, a Cemig vai beneficiar mais cerca de 200 mil pessoas que vivem na área rural. Mas, antes disso, a sua rede de distribuição, que já é a maior da América do Sul, com 500 mil quilômetros de extensão, ou o equivalente a 12,5 voltas ao redor do planeta Terra, terá de receber a construção de mais 15 mil quilômetros de rede em menos de três anos.

“A Cemig sempre teve um atendimento diferenciado, customizado para os clientes, e nós temos que transformar em uma prática real essa questão de atender não apenas os acionistas, mas também fazer a retomada do atendimento de qualidade ao estado de Minas Gerais”, destaca o presidente da Cemig, Bernardo Alvarenga.

*Com informações de assessoria

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