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Chefe olímpico da Rússia renuncia dois meses após Rio 2016

O diretor do Comitê Olímpico da Rússia, Alexander Zhukov, está deixando o cargo, a maior mudança na elite do esporte russo desde que um escândalo de doping levou à exclusão de atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016; o presidente russo, Vladimir Putin, disse que Zhukov lhe comunicou que quer abandonar a função para poder se concentrar em seu outro trabalho, o de primeiro vice-presidente da câmara baixa do parlamento; "Isto é sem dúvida a coisa certa a fazer, nós a apoiamos completamente", disse Putin

O diretor do Comitê Olímpico da Rússia, Alexander Zhukov, está deixando o cargo, a maior mudança na elite do esporte russo desde que um escândalo de doping levou à exclusão de atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016; o presidente russo, Vladimir Putin, disse que Zhukov lhe comunicou que quer abandonar a função para poder se concentrar em seu outro trabalho, o de primeiro vice-presidente da câmara baixa do parlamento; "Isto é sem dúvida a coisa certa a fazer, nós a apoiamos completamente", disse Putin (Foto: Romulo Faro)
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MOSCOU (Reuters) - O diretor do Comitê Olímpico da Rússia, Alexander Zhukov, está deixando o cargo, a maior mudança na elite do esporte russo desde que um escândalo de doping levou à exclusão de atletas da Olimpíada do Rio de Janeiro de 2016.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que Zhukov lhe comunicou que quer abandonar a função para poder se concentrar em seu outro trabalho, o de primeiro vice-presidente da câmara baixa do parlamento.

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"Isto é sem dúvida a coisa certa a fazer, nós a apoiamos completamente", disse Putin durante uma reunião com autoridades esportivas com a presença de Zhukov na terça-feira, acrescentando que "ele fez muito pelo esporte e, espero, fará ainda mais".

Zhukov teve a tarefa ingrata de tentar persuadir o Comitê Olímpico Internacional (COI) a não impedir totalmente a participação da Rússia na Rio 2016 apesar dos relatórios comprometedores da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), que revelaram um programa de dopagem abrangente patrocinado pelo Estado.

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Seu estilo discreto e de atuação nos bastidores contrastava com a abordagem truculenta do ministro dos Esportes, Vitaly Mutko, conhecido por seus rompantes emocionais.

A Rússia acabou recebendo permissão de enviar atletas da maioria dos esportes, mas também foi banida da Paralimpíada ocorrida na sequência.

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(Por Jack Stubbs e Christian Lowe; Reportagem adicional de Dmitry Rogovitskiy e Karolos Grohman)

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