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“Com Jackson não tem meio termo. Ou é aliado ou não”

Esta afirmação é do jornalista Cláudio Nunes, em análise sobre a forma de atuação do governador em exercício Jackson Barreto (PMDB); "Da caneta de Jackson Barreto, para a oposição, só sai café frio e água com sal. E mais nada. Não se entende como dois deputados votam com a oposição e tem (ou tinham) diversas indicações no governo estadual. Ou é aliado ou não. Quem fica jogando nos dois lados, é refém da covardia. Dizem que Jackson Barreto já conversou e iniciou o processo para ter maioria na Assembleia. E se for verdade? Desde o ano passado o que se escuta das lideranças da oposição é que ganha quem tem maioria na AL. Agora vai mudar o conceito? O conceito agora será o da caneta sem limites? Que maioria é essa que só serve para mim, mas não serve para os outros?", questiona

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Sergipe 247 – O jornalista Cláudio Nunes, do Portal Infonet, ironiza, na edição desta quarta-feira (10), os reclames da oposição sobre o modo de atuação do governador em exercício Jackson Barreto (PMDB).

“Como pré-candidato ao governo do grupo, Jackson começa a mostrar como seria no Governo se fosse governador de fato. E para isso, para desespero de alguns, principalmente da oposição, começam a plantar informações inverídicas no intuito de desestabilizar o relacionamento franco e aberto entre Déda e Jackson. E quando começam a levantar limite para a caneta governamental é porque estão incomodados. Aliás, os que cobram limites hoje para a caneta governamental, são os mesmos que em nenhum momento questionaram porque aliados seus possuem (ou possuíam) cargos indicados no governo estadual”, afirma.

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Confira o artigo na íntegra:

Caneta JB p/oposição: café frio e água com sal

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Cada governante tem seu estilo de governar, independente de partidos políticos, ideologia e coalização política formada para ganhar o poder.  Em Sergipe, o que se percebe nas últimas semanas é que o governador de fato, Marcelo Déda (PT), após a aprovação do Proinveste, vem dialogando e acatando sugestões que estão sendo dadas pelo governador em exercício, Jackson Barreto.

Como pré-candidato ao governo do grupo, Jackson Barreto começa a mostrar como seria no governo se fosse governador de fato. E para isso, para desespero de alguns, principalmente da oposição, começam a plantar informações inverídicas no intuito de desestabilizar o relacionamento franco e aberto entre Déda e Jackson.

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E quando começam a levantar limite para a caneta governamental é porque estão incomodados. Aliás, os que cobram limites hoje para a caneta governamental, são os mesmos que em nenhum momento questionaram porque aliados seus possuem (ou possuíam) cargos indicados no governo estadual.

O problema é um só: com Jackson não tem meio termo. Ou é aliado ou não. Da caneta de Jackson Barreto, para a oposição, só sai café frio e água com sal. E mais nada.  Não se entende como dois deputados votam com a oposição e tem (ou tinham) diversas indicações no governo estadual. Ou é aliado ou não. Quem fica jogando nos dois lados, é refém da covardia.

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Dizem que Jackson Barreto já conversou e iniciou o processo para ter maioria na Assembleia. E se for verdade? Desde o ano passado o que se escuta das lideranças da oposição é que ganha quem tem maioria na AL. Agora vai mudar o conceito? O conceito agora será o da caneta sem limites?

Que maioria é essa que só serve para mim, mas não serve para os outros?

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