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Confiança da indústria pernambucana cresce 3,2%

Índice de Confiança da Indústria de Pernambuco (ICI-PE) cresceu 3,2%, passando de 113,2 para 116,8 pontos entre novembro e dezembro de 2012. O crescimento foi acima da média nacional, que teve um acréscimo de 1,2%, aumentando para 102,9 pontos em uma escala que vai de 0 a 200.

Confiança da indústria pernambucana cresce 3,2% (Foto: CAPITAL)
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Leonardo Lucena_PE247 – O Índice de Confiança da Indústria de Pernambuco (ICI-PE) cresceu 3,2%, passando de 113,2 para 116,8 pontos entre novembro e dezembro de 2012. O crescimento foi acima da média nacional, que teve um acréscimo de 1,2%, aumentando para 102,9 pontos em uma escala que vai de 0 a 200. Os dados são da Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.

De acordo com as estatísticas, o Índice da Situação Atual (ISA-PE) avançou 4,1%, alcançando 125,9 pontos, e o Índice de Expectativas (IE-PE), que representa a confiança dos empresários em um horizonte de três meses após a realização da pesquisa, cresceu 2,2%, atingindo 108,5 pontos.

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O ICI-PE apresentou incremento após registrar duas quedas consecutivas. Tendo como referência o ano de 2012, o índice caiu 0,7% de setembro (115,6 pontos) para outubro (114,8) e, depois, o declínio foi de 1,4%  em novembro. De acordo com o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Agência Condepe/Fidem, Rodolfo Guimarães, a recuperação já era esperada.

“A reação da indústria local resulta, em parte, de medidas tomadas em âmbito nacional, apesar do setor em Pernambuco não ter em nenhum momento apresentado queda, como no Brasil. Isso significa que em 2013 a indústria de transformação, tanto nacional como local, deve acelerar a retomada”, acredita.

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No caso do índice de expectativas, o que mais contribuiu para o crescimento foi a confiança na contratação de mão de obra, com um aumento de 5,9% de novembro para dezembro, alcançando a marca dos 121,2 pontos, o maior patamar desde maio do ano passado. Em relação ao índice da situação atual, o maior destaque dentre os seus componentes foi o nível de estoque, que passou de 103,6 em novembro para 109,4 no mês seguinte, um avanço de 5,6%.

Para Guimarães, caso a indústria de transformação confirme as expectativas positivas, outros setores serão beneficiados. “A indústria indo bem vai contaminando positivamente outros setores da atividade econômica do Estado, a exemplo dos serviços”, observa.

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A pesquisa abordou, ainda, o Nível de Utilização de Capacidade Instalada (NUCI), que representa a relação entre o que a empresa está produzindo e o que a mesma poderia produzir. O NUCI chegou a 80,6% em dezembro, um aumento de 0,1 ponto percentual comparado ao mês anterior, ficando, portanto, acima da média para o período desde abril de 2005 (78,3%).

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