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Contra o golpe e pela reforma agrária, trabalhadores chegam a Maceió

Quase dois mil trabalhadores de várias regiões de Alagoas já estão na capital para a denominada "Marcha em Defesa da Reforma Agrária e Contra o Golpe”; para o MST, o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) "ameaça os direitos da classe trabalhadora e a democracia"; até domingo os integrantes do Movimento têm uma série de atividades programadas

Quase dois mil trabalhadores de várias regiões de Alagoas já estão na capital para a denominada "Marcha em Defesa da Reforma Agrária e Contra o Golpe”; para o MST, o afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) "ameaça os direitos da classe trabalhadora e a democracia"; até domingo os integrantes do Movimento têm uma série de atividades programadas (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) de várias regiões do estado chegaram à capital, nesta quinta-feira (28), para a denominada "Marcha em Defesa da Reforma Agrária e Contra o Golpe". Mais de 1,5 mil trabalhadores rurais estão em Maceió para o novo ato.

Segundo o movimento, a marcha - que já percorreu diversos municípios alagoanos -, mostra a importância da reforma agrária para o desenvolvimento da economia em todo o país. Durante a manifestação, os trabalhadores também irão denunciam o que classificam como "golpe", em alusão ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e que tramita no Congresso Nacional. Para o MST, o afastamento da petista "ameaça os direitos da classe trabalhadora e a democracia".

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"É preciso que denunciemos o golpe que a elite brasileira está querendo dar em nosso país, colocando-nos em luta e mobilização permanente contra qualquer tipo de ataque à democracia e aos direitos da classe trabalhadora", afirma Margarida Silva, da direção nacional do MST.

Um ato político e cultural, com a participação de vários grupos sociais, está marcado para as 18h desta quinta, em frente à Reitoria da Universidade Federal de Alagoas (UFAL).

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Nesta sexta, os marchantes montarão acampamento no próprio campus A.C. Simões, onde participam de atividades diversas com a comunidade acadêmica, entre elas, a manutenção do canteiro do projeto 'Ufal em Defesa da Vida'. Na oportunidade, os camponeses irão plantar 21 mudas de plantas, em memória às vítimas do massacre de Eldorado dos Carajás, no Pará, que completou 20 anos. 

Já no próximo domingo (1º), o movimento seguirá na capital para participar do ato do dia do trabalhador.

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Com gazetaweb.com

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