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Correia: Demóstenes é o senador cassado que virou Marajá

O deputado estadual Rogério Correia (PT) criticou o fato de o ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que recebeu salário bruto de R$ 218.547,17 em novembro de 2017; "Lembra o ex-senador Demóstenes Torres? O mesmo que a revista Veja gostava de chamar de um dos 'mosqueteiros da ética' do congresso? Aquele mesmo que adorava falar mal do governo Lula, geralmente com argumentos moralistas? E aquele mesmo que depois acabou cassado do Senado em 2012 por corrupção passiva?", questionou Correia

O deputado estadual Rogério Correia (PT) criticou o fato de o ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que recebeu salário bruto de R$ 218.547,17 em novembro de 2017; "Lembra o ex-senador Demóstenes Torres? O mesmo que a revista Veja gostava de chamar de um dos 'mosqueteiros da ética' do congresso? Aquele mesmo que adorava falar mal do governo Lula, geralmente com argumentos moralistas? E aquele mesmo que depois acabou cassado do Senado em 2012 por corrupção passiva?", questionou Correia (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O deputado estadual Rogério Correia (PT) criticou o fato de o ex-senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que recebeu salário bruto de R$ 218.547,17 em novembro de 2017. 

"Lembra o ex-senador Demóstenes Torres? O mesmo que a revista Veja gostava de chamar de um dos "mosqueteiros da ética" do congresso? Aquele mesmo que adorava falar mal do governo Lula, geralmente com argumentos moralistas? E aquele mesmo que depois acabou cassado do Senado em 2012 por corrupção passiva? Então: o mesmo continua atuando no Ministério Público e recebeu um salário bruto de R$ 218.547,17 apenas em novembro passado. Repetindo: mais de R$ 200 mil em um único mês!", escreveu Correia em sua conta no Facebook, em post intitulado "O senador cassada que virou Marajá".

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Demóstenes estava afastado desde 2012 e respondia a um processo por corrupção passiva e advocacia privilegiada em favor do empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, mas seguia recebendo o salário com os descontos previdenciários.

O Supremo Tribunal Federal anulou as provas em 2016 e o Tribunal de Justiça de Goiás extinguiu a ação em junho de 2017, quando ele voltou ao cargo de procurador e solicitou a devolução da contribuição previdenciária.

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