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CPP afasta servidores suspeitos de facilitar fuga

Os funcionários do sistema prisional de Goiás vão responder a Processo Administrativo Disciplinar por possível envolvimento na fuga de 16 presos, na madrugada do dia 15 de abril, por através de um buraco aberto na parede da cela; os servidores podem ser punidos por negligência e corrupção, com penas que vão de repreensão até demissão; podem ainda ser condenados pela Justiça; a investigação está a cargo da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas

Os funcionários do sistema prisional de Goiás vão responder a Processo Administrativo Disciplinar por possível envolvimento na fuga de 16 presos, na madrugada do dia 15 de abril, por através de um buraco aberto na parede da cela; os servidores podem ser punidos por negligência e corrupção, com penas que vão de repreensão até demissão; podem ainda ser condenados pela Justiça; a investigação está a cargo da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - Quatro servidores do sistema prisional de Goiás foram afastados e vão responder a Processo Administrativo Disciplinar (PAD) por possível envolvimento na fuga de 16 presos, na Casa de Prisão Provisória (CPP), em Aparecida de Goiânia. Na madrugada do dia 15 de abril deste ano os detentos fugiram através de um buraco aberto na parede da cela.

A sindicância realizada pela Superintendência Executiva de Administração Penitenciária (Seap) buscou esclarecer as circunstâncias da fuga e investigar a conduta dos servidores apurando indícios de crimes contra a administração pública. O cruzamento de dados, colhidos por meio de depoimentos e diligências, mostrou a necessidade de instauração de PAD pela prática de possível transgressão prevista no artigo 303 da Lei 10.460/88 – Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Goiás e suas autarquias.

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Quatro servidores podem ser punidos por negligência e corrupção. As punições previstas na lei vão de repreensão até demissão. Caso fique comprovada a participação de servidores na fuga, eles poderão ser punidos também pela justiça comum já que o superintende da Seap, Cel Edson Costa Araújo solicitou à polícia civil a apuração dos fatos. A investigação está a cargo da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco).

A Administração Penitenciária determinou também a ampliação de procedimentos operacionais e vistorias mais constantes por parte do Grupo de Operações Penitenciárias (GOP). A segurança no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia está recebendo reforço com novos bloqueadores de celular e quatro Body Scann (scaner humano), que estão em fase de instalação e testes. Está prevista para o final deste mês a ativação completa dos equipamentos.

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