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CUT desconfia de nova previdência

Projeto do governo de Alagoas, já encaminhado para o Legislativo, de criar de criar regime de previdência complementar para os servidores não tem agradado algumas categorias; eles também reclamam que não houve discussão: “Primeiro é preciso fazer o debate. O projeto chega pronto, acabado. Essa prática não existe. A gente só toma conhecimento porque a imprensa divulga. A própria imprensa é pega de surpresa sobre o conteúdo do projeto”, reclama Izac Jacson, presidente da CUT em Alagoas 

Projeto do governo de Alagoas, já encaminhado para o Legislativo, de criar de criar regime de previdência complementar para os servidores não tem agradado algumas categorias; eles também reclamam que não houve discussão: “Primeiro é preciso fazer o debate. O projeto chega pronto, acabado. Essa prática não existe. A gente só toma conhecimento porque a imprensa divulga. A própria imprensa é pega de surpresa sobre o conteúdo do projeto”, reclama Izac Jacson, presidente da CUT em Alagoas  (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - O anúncio, pelo governo do Estado, do envio à Assembleia Legislativa de projeto de lei que institui o regime de previdência complementar não agradou em nada as categorias de servidores públicos estaduais, que prometem uma reação para tentar barrar a aprovação do que consideram uma medida empurrada pelo governo sem que se estabelecesse o debate, inicialmente. Embora reconheçam o paredão que o governo conseguiu formar na ALE, onde possui a maioria absoluta dos deputados em sua base aliada, os servidores se dizem prontos para o enfrentamento.

“O projeto de lei que negocia a dívida dos estados já mexe com a previdência dos servidores. Não se esgota uma pauta colocando outra que em tese prejudica os funcionários públicos. Porque uma das coisas que estimula você a ingressar no serviço público, além da estabilidade, é ter o mesmo direito na aposentadoria do ativo, que é a paridade, a integralidade dos requisitos”, afirma o diretor da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Alagoas, Izac Jacson.

Ele afirma considerar “um tanto quanto precipitado tratar de reformas que mexem com a vida de milhares de pessoas; não são poucas”, afirma, ao dizer: “Primeiro é preciso fazer o debate. O projeto chega pronto, acabado. Essa prática não existe. A gente só toma conhecimento porque a imprensa divulga. A própria imprensa é pega de surpresa sobre o conteúdo do projeto”, ele diz.

De acordo com Izac Jacson, “Com relação ao projeto que cria a previdência suplementar, se não existir uma sustentação financeira, garantias, o quebra-quebra lá na frente será responsabilidade de quem? Há uma série de fatores, como o mau uso do dinheiro do regime previdenciário, pela irresponsabilidade de gestores, e fez com que se quebrasse todo o regime, e agora tenta empurrar goela abaixo um modelo que aparenta ser a salvação, mas que é o grande prejuízo para o serviço público e para os futuros servidores”.

Com gazetaweb.com

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