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Delação de Valério compromete tucanos com foro privilegiado

Proposta de delação premiada do empresário Marcos Valério ao Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) tem entre a documentação anexos, documentos que que comprovariam a compra de imóveis feitas por membros do PSDB por meio de empréstimos fraudulentos obtidos junto ao antigo Banco Rural; esquema conhecido como o mensalão tucano; documentos relativos aos empréstimos fraudados comprometeriam pelo menos dois políticos mineiros filiados ao PSDB com foro privilegiado

Proposta de delação premiada do empresário Marcos Valério ao Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) tem entre a documentação anexos, documentos que que comprovariam a compra de imóveis feitas por membros do PSDB por meio de empréstimos fraudulentos obtidos junto ao antigo Banco Rural; esquema conhecido como o mensalão tucano; documentos relativos aos empréstimos fraudados comprometeriam pelo menos dois políticos mineiros filiados ao PSDB com foro privilegiado (Foto: Paulo Emílio)
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Minas 247 - A proposta de delação premiada do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza feita ao Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) tem entre a documentação anexos, documentos que que comprovariam a compra de imóveis feitas por membros do PSDB por meio de empréstimos fraudulentos obtidos junto ao antigo Banco Rural, no que se tornou conhecido como o mensalão tucano.

Segundo o advogado de Valério, Jean Robert Kobayashi Júnior, seu cliente teria prestado depoimento na última terça-feira (21) e a expectativa é que a análise da delação seja concluída até esta quinta-feira (30). O advogado, porém, não confirmou o conteúdo da documentação entregue ao MP-MG.

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Segundo o jornal o Estado de São Paulo, os documentos relativos aos empréstimos fraudados comprometeriam pelo menos dois políticos mineiros filiados ao PSDB com foro privilegiado. As transações teriam ocorrido no final da década de 90. O esquema do mensalão mineiro ocorreu durante a gestão do tucano Eduardo Azeredo à frente do governo de Minas Gerais, entre 1995 e 1998, quando recursos eram desviados de estatais, por meio de contratos com as agências de publicidade de Marcos Valério. Azeredo foi condenado a 20 anos de prisão por peculato e lavagem de dinheiro. Ele recorreu das sentenças e permanece em liberdade.

Já Marcos Valério foi condenado a 37 anos de prisão no esquema do mensalão do PT.

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