CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Delator acusa Alckmin de receber propina em obras da Sabesp

Ex-presidente da empreiteira Odebrecht Benedicto Júnior entregou aos investigadores da Lava Jato uma série de planilhas apontando ligações do pagamento de propinas às campanhas eleitorais de 2014 do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do deputado federal João Paulo Papa, ambos do PSDB, e a realização de obras por parte da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp); segundo as planilhas presentadas pelo delator, cerca de R$ 1,5 milhão teria sido repassado ao atual secretário de Planejamento estadual, Marcos Monteiro, tesoureiro da campanha de Alckmin em 2014; Papa teria sido beneficiado com o repasse de R$ 300 mil

O governador Geraldo Alckmin durante anúncio do aumento da captação de água para o abastecimento do Alto Tietê. Data: 27/01/2015. Local: Suzano/SP. Foto: Edson Lopes Jr/A2AD (Foto: Paulo Emílio)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

São Paulo 247 - O ex-presidente da empreiteira Odebrecht Benedicto Júnior entregou aos investigadores da Lava Jato uma série de planilhas apontando ligações do pagamento de propinas às campanhas eleitorais de 2014 do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do deputado federal João Paulo Papa, ambos do PSDB, e a realização de obras por parte da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Segundo as planilhas presentadas pelo delator, cerca de R$ 1,5 milhão teriam sido repassados ao atual secretário de Planejamento estadual, Marcos Monteiro, identificado pelo codinome MM-Partido. Monteiro foi tesoureiro da campanha de Alckmin em 2014. O repasse estaria ligado à construção do 'Emissário Praia Grande', cujo contrato totaliza R$ 225,8 milhões. As obras eram de responsabilidade de um consórcio encabeçado pela Odebrecht.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cerca de uma semana depois aparece o registro de um novo pagamento, no valor de R$ 300 mil, que teria sido efetuado ao codinome Benzedor, que era como o deputado federal João Paulo Papa era identificado nas planilhas. Papa foi prefeito de Santos entre 2005 e 2012, além de ter superintendente da Sabesp entre 1991 e 1995. Ele também foi diretor da estatal paulista entre 2013 e 2014.

O contrato da obra da Sabesp sob suspeita recebeu aditivos que levaram o custo final do projeto em 24%, próximo do limite máximo de 25% afixado pela Lei das Licitações.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo Benedicto Junior, a Odebrecht teria pago cerca de R$ 8,5 milhões à campanha eleitoral de Alckmin em 2014 por meio de caixa 2. A maior parte dos repasses estaria vinculada às obras de ampliação do metrô da capital paulista.

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O ex-presidente da empreiteira Odebrecht Benedicto Júnior entregou aos investigadores da Lava Jato uma série de planilhas apontando ligações do pagamento de propinas às campanhas eleitorais de 2014 do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do deputado federal João Paulo Papa, ambos do PSDB, e a realização de obras por parte da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Segundo as planilhas presentadas pelo delator, cerca de R$ 1,5 milhão teria sido repassado ao atual secretário de Planejamento estadual, Marcos Monteiro, identificado pelo codinome MM-Partido. Monteiro foi tesoureiro da campanha de Alckmin em 2014. O repasse estaria ligado à construção do  ‘Emissário Praia Grande’, cujo contrato totaliza R$ 225,8 milhões. As obras eram de responsabilidade de um consórcio encabeçado pela Odebrecht.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

Cerca de uma semana depois aparece o registro de um novo pagamento, no valor de R$ 300 mil, que teriam sido eftaudo ao codinome Benzedor, como o deputado federal João Paulo Papa era identificado nas planilhas. Papa foi prefeito de Santos entre 2005 e 2012, além de ter superintendente da Sabesp entre 1991 e 1995. Ele também foi diretor da estatal paulista entre 2013 e 2014.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

O contrato da obra da Sabesp sob suspeita recebeu aditivos que levaram o custo final do projeto em 24%, próximo do limite máximo de 25% afixado pela Lei das Licitações.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

Segundo Benedicto Junior, a Odebrecht teria pago cerca de R$ 8,5 milhões à campanha eleitoral de Alckmin em 2014 por meio de caixa 2. A maior parte dos repasses estaria vinculada às obras de ampliação do metrô da capital paulista.

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO