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Delegado indicia enteado de João Eloy

Delegado Valter Simas (foto), da Delegacia de Turismo, concluiu o inquérito que apura o envolvimento de Ítalo Bruno Araújo Fonseca, enteado do secretário de Segurança Pública de Sergipe, João Eloy, e Eduardo Aragão de Almeida na tentativa de assalto a um taxista na Coroa do Meio; eles foram indiciados pelos crimes de porte ilegal de arma de uso restrito da polícia e usurpação de função pública; de acordo com Valter Simas, os passageiros do táxi confirmaram que apenas o enteado do secretário participou da abordagem ao taxista, mas negaram que tenha sido anunciando um assalto

Delegado Valter Simas (foto), da Delegacia de Turismo, concluiu o inquérito que apura o envolvimento de Ítalo Bruno Araújo Fonseca, enteado do secretário de Segurança Pública de Sergipe, João Eloy, e Eduardo Aragão de Almeida na tentativa de assalto a um taxista na Coroa do Meio; eles foram indiciados pelos crimes de porte ilegal de arma de uso restrito da polícia e usurpação de função pública; de acordo com Valter Simas, os passageiros do táxi confirmaram que apenas o enteado do secretário participou da abordagem ao taxista, mas negaram que tenha sido anunciando um assalto (Foto: Valter Lima)
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247 - O delegado Valter Simas, da Delegacia de Turismo, concluiu o inquérito que apura o envolvimento de Ítalo Bruno Araújo Fonseca, enteado do secretário de Segurança Pública de Sergipe, João Eloy, e Eduardo Aragão de Almeida na tentativa de assalto a um taxista na Coroa do Meio. Ele foram flagrados por policiais militares portando uma pistola e um fuzil. Os dois foram indiciados. Se condenados podem pegar até oito anos de prisão, cada um.

"Com isso, eles não foram indiciados por roubo, mas pelos crimes de porte ilegal de arma de uso restrito da polícia e usurpação de função pública", explica o delegado, em entrevista ao Portal Infonet. De acordo com Valter Simas, os passageiros do táxi confirmaram que apenas o enteado do secretário participou da abordagem ao taxista, mas negaram que tenha sido anunciando um assalto. 

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Valter Simas ressaltou ainda que no depoimento, Ítalo Bruno disse que sempre quis ser policial e que na noite dos crimes, após ter ingerido álcool, decidiu realizar blitzes falsas já que Eduardo Aragão portava uma carteira de policial civil, também falsa. 

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