CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Depois de água fria, Doria quer proibir sopa a moradores de rua

Padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua, acusou guardas-civis metropolitanos (GCMs) de tentarem impedir a distribuição de sopa quente para moradores de rua e dependentes químicos na região da Cracolândia, no centro de São Paulo; a denúncia foi feita ao secretário de Segurança Urbana, coronel José Roberto Rodrigues, que falou com o inspetor responsável na região e este liberou a entrega; "Existe decreto de que o alimento manipulado não poderia ser (entregue)", chegou a justificar o secretário

Padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua, acusou guardas-civis metropolitanos (GCMs) de tentarem impedir a distribuição de sopa quente para moradores de rua e dependentes químicos na região da Cracolândia, no centro de São Paulo; a denúncia foi feita ao secretário de Segurança Urbana, coronel José Roberto Rodrigues, que falou com o inspetor responsável na região e este liberou a entrega; "Existe decreto de que o alimento manipulado não poderia ser (entregue)", chegou a justificar o secretário (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

SP 247 - Depois de disparar jatos de água fria onde dormem moradores de rua na região da Praça da Sé, num inverno em que madrugadas chegaram a 8 graus na capital paulista, a gestão do prefeito João Doria (PSDB) quis impedir a distribuição de sopas na noite desta quinta-feira 20. 

A denúncia foi feita pelo padre Júlio Lancellotti, da Pastoral do Povo de Rua, segundo reportagem do Estadão. Ele acusou guardas-civis metropolitanos (GCMs) de tentarem impedir a distribuição de sopa quente para moradores de rua e dependentes químicos na região da Cracolândia, no centro de São Paulo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Neste momento, o grupo Mensagem de Paz está oferecendo sopa quente, água e acolhida na Cracolândia e estão sendo pressionados e impedidos pela GCM. Informei ao secretário de Segurança Urbana da Prefeitura. É inaceitável", postou o padre em sua página no Facebook.

Ele denunciou o fato ao secretário de Segurança Urbana, coronel José Roberto Rodrigues, que falou com o inspetor responsável na região e este liberou a entrega.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Existe decreto de que o alimento manipulado não poderia ser (entregue), mas como é uma igreja e o pessoal está empenhado em relação ao frio, eu falei para o inspetor: 'Libera aí a sopa'", disse o secretário.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO