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Deputado defende Padre Luiz e pede igualdade

Deputado federal Delegado Waldir escreveu um post em seu Facebook para defender o padre Luiz Augusto; religioso foi o personagem da política goiana na semana passada após ser revelado pelo jornal O Popular que ele recebe salário de R$ 12 mil na Assembleia Legislativa sem dar expediente na Casa; parlamentar escreve que padre Luiz foi tratado como um criminoso e virou um "bode expiatório"

Deputado federal Delegado Waldir escreveu um post em seu Facebook para defender o padre Luiz Augusto; religioso foi o personagem da política goiana na semana passada após ser revelado pelo jornal O Popular que ele recebe salário de R$ 12 mil na Assembleia Legislativa sem dar expediente na Casa; parlamentar escreve que padre Luiz foi tratado como um criminoso e virou um "bode expiatório" (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O deputado federal Delegado Waldir (PSDB) escreveu um post em seu Facebook para defender o padre Luiz Augusto. O religioso foi o personagem da política goiana na semana passada após ser revelado pelo jornal O Popular que ele recebe salário de R$ 12 mil na Assembleia Legislativa sem dar expediente na Casa.

O parlamentar escreve que padre Luiz foi tratado como um criminoso e virou um "bode expiatório". Waldir é conhecido pelo estilo polêmico e por dar opinião em qualquer assunto usando suas redes sociais. 

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Veja o post abaixo:

Na ultima semana....acompanhei o massacre na imprensa ao Padre Luiz da Paróquia Santa Terezinha em Aparecida de Goiânia....estava nas ondas dos rádios, mídia escrita e televisiva....a notícia requentada....já que havia sido trazido algum tempo atrás....noticiava que o Padre ocupa um cargo de Analista Legislativo ....na Assembléia Legislativa de Goiás..... onde o salário seria de mais de 11 mil reais....do qual receberia cerca de 7 mil reais já com os descontos..... pelo destaque....mas parecia o maior criminoso de Goiás....nem investigados do mensalão, petrolão tiveram visibilidade na mídia....foi massacrado....execrado....mas vamos a discussão do tema.....se qualquer servidor faltar mais de 30 dias, caberá a instauração de sindicância ou demissão sumária....se isto não ocorreu neste caso...alto está errado....ou ele trabalhava ou quem devia fiscalizar não agia.....assim ocorre no Executivo, Judiciário, Legislativo Municipal, Estadual e Federal.....pessoas são contratadas para realização de "trabalho político, social, religioso, educacional, de saúde" longe do local do trabalho....hipocrisia e fingir que isto não está acontecendo....colocaram Polícia, Ministério Público, Tribunal de Contas, Secretaria da Assembléia....todos para apurar os fatos....fantástico...quero ver...se este caso porque trata-se de um padre famoso...se virou "bode expiatório"....quero ver o mesmo entusiasmados e perspicazes investigadores...agindo de forma semelhante com a demais pessoas que encontram-se de forma funcional idêntica....e são milhares....vamos ver o poder de fogo....ou fogo de palha......moralidade, igualdade,isonomia...todos são ou não iguais perante a lei??? Que atire a primeira pedra....o puro...o santo.....e muitos que fizeram isto.....tem telhado de vidro.....

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