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Doria culpa São Pedro pelo baixo público na Virada Cultural

Segundo o prefeito tucano, a chuva que caiu em São Paulo durante todo o domingo é a responsável por um público quase quatro vezes abaixo do esperado; urbanista Nabil Bonduki disse que João Doria matou a Virada Cultural, ao concentrar shows em lugares fechados, como no autódromo de Interlagos

Segundo o prefeito tucano, a chuva que caiu em São Paulo durante todo o domingo é a responsável por um público quase quatro vezes abaixo do esperado; urbanista Nabil Bonduki disse que João Doria matou a Virada Cultural, ao concentrar shows em lugares fechados, como no autódromo de Interlagos (Foto: Charles Nisz)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), culpou São Pedro pelo público abaixo do esperado durante a Virada Cultural no último fim de semana.

Segundo Doria, "choveu durante a maior parte do tempo do evento, prejudicando a presença dos paulistanos". Neste ano, a Virada teve uma alteração fundamental: foi espalhada por vários pontos da cidade em vez de estar concentrada no centro da cidade. Para os especialistas em gestão cultural, isso foi determinante para a queda do público.

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Questionado por que não compareceu a nenhuma atração do evento, João Doria mencionou a Operação realizada na região da Cracolândia: “Eu tinha uma outra missão a cumprir, estava cuidando da Cracolândia e era mais importante que eu lá estivesse. A Virada estava sob bom comando do André Sturm", disse, em referência ao secretário de Cultura.

"Acho que você deveria fazer uma brincadeira bem humorada a São Pedro, ele que mandou chuva e frio. Nessas 24h, 14h foram de chuva. Onde não houve chuva teve um bom público, com boa operação. Evidentemente no domingo, com chuva e com frio, um público menor, o que é absolutamente aceitável”, justificou ainda. Para efeito de comparação, no Sambódromo do Anhembi, oito mil pessoas compareceram durante a Virada enquanto o público esperado era de 30 mil.o urbanista

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O urbanista Nabil Bonduki disse que Doria matou a Virada Cultural, ao concentrar shows no autódromo de Interlagos, por exemplo. "Desconhecendo a dinâmica urbana e cultural de São Paulo, quis confinar o evento ao autódromo de Interlagos, revelando uma visão segregadora que se opõe ao conceito de ocupação do espaço público ancorado na criação, na convivência e na cidadania cultural", disse.

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