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Edegar Pretto declara defesa à igualdade de gênero

Após ser nomeado presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Edegar Pretto (PT) afirmou que defenderá políticas de igualdade de gênero entre homens e mulheres; petista assumiu no lugar de Silvana Covatti (PP), primeira mulher a no cargo nos 180 anos da Casa; "Em pleno século 21, temos mulheres sendo tratados como objetos, sendo mortas e violentadas. Também não é certo que mulher trabalhe na mesma atividade de um homem e ganhe menos. Este parlamento que teve pela primeira vez uma mulher na presidência, não pode ficar passível com qualquer discriminação contra as mulheres", disse Pretto

Após ser nomeado presidente da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Edegar Pretto (PT) afirmou que defenderá políticas de igualdade de gênero entre homens e mulheres; petista assumiu no lugar de Silvana Covatti (PP), primeira mulher a no cargo nos 180 anos da Casa; "Em pleno século 21, temos mulheres sendo tratados como objetos, sendo mortas e violentadas. Também não é certo que mulher trabalhe na mesma atividade de um homem e ganhe menos. Este parlamento que teve pela primeira vez uma mulher na presidência, não pode ficar passível com qualquer discriminação contra as mulheres", disse Pretto (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado estadual Edegar Pretto (PT) afirmou que defenderá políticas de igualdade de gênero entre homens e mulheres. Parlamentar fez o seu primeiro discurso na tarde desta terça-feira (31), após ser nomeado presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. O petista assumiu no lugar de Silvana Covatti (PP), primeira mulher a no cargo nos 180 anos da Casa.

"Em pleno século 21, temos mulheres sendo tratados como objetos, sendo mortas e violentadas. Também não é certo que mulher trabalhe na mesma atividade de um homem e ganhe menos. Este parlamento que teve pela primeira vez uma mulher na presidência, não pode ficar passível com qualquer discriminação contra as mulheres", disse Pretto.

O deputado lembrou de quando era criança e acompanhava a mãe em manifestações das "mulheres da roça". "Isso possibilitou salário mínimo para mulher e para homem do campo (para a aposentadoria) e ainda licença-maternidade para essas mulheres. Tudo isso agora está sendo questionado", complementou.

Em seu discurso, Pretto disse que assume a presidência da Casa "em um momento de crise", considerado por ele um dos mais "conturbados" momentos da história desde a redemocratização. "Um momento inquietante. Momento de ataque a partidos políticos. Momento de radicalização e intolerância, momento de desgaste, de perda de organizações essenciais. No que diz respeito ao Parlamento, a população tem mais dificuldades de dialogar e encontrar solução para problemas. Essa casa não ficará imune", destacou.



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