CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Educadores e empresários defendem secretário de Doria de ataque do MBL

Atacado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), o secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo, Alexandre Scheinder, ganhou apoio de empresários, educadores, políticos e membros de organizações não governamentais que lançaram um manifesto repudiando os ataques da entidade; 'O ataque do MBL veio após o secretário Schneider defender a promoção da tolerância e os princípios constitucionais da liberdade de ensinar, de aprender e do pluralismo de ideias', diz trecho do manifesto; embate começou na semana passada, quando Schneider criticou a ida do vereador Fernando Holiday (DEM), que é membro do MBL, a uma escola municipal para "verificar se estava havendo doutrinação ideológica por parte de professores"

Atacado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), o secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo, Alexandre Scheinder, ganhou apoio de empresários, educadores, políticos e membros de organizações não governamentais que lançaram um manifesto repudiando os ataques da entidade; 'O ataque do MBL veio após o secretário Schneider defender a promoção da tolerância e os princípios constitucionais da liberdade de ensinar, de aprender e do pluralismo de ideias', diz trecho do manifesto; embate começou na semana passada, quando Schneider criticou a ida do vereador Fernando Holiday (DEM), que é membro do MBL, a uma escola municipal para "verificar se estava havendo doutrinação ideológica por parte de professores" (Foto: Romulo Faro)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

SP 247 - Atacado pelo Movimento Brasil Livre (MBL), o secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo, Alexandre Scheinder (PSD), ganhou apoio de empresários, educadores, políticos e membros de organizações não governamentais que lançaram um manifesto repudiando os ataques da entidade.

Embate começou na semana passada, quando Schneider criticou a ida do vereador Fernando Holiday (DEM), que é membro do MBL, a uma escola municipal para "verificar se estava havendo doutrinação ideológica por parte de professores".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O sindicato dos professores criticou a postura de Holiday, e o secretário endossou a crítica, afirmando que não era correto "intimidar professores". O MBL retrucou, Schneider pediu demissão por não se sentir respaldado pelo prefeito João Doria (PSDB), mas, por ora, foi convencido a ficar.

Após os ataques sofridos pelo secretário, o movimento "#ApoioAlexandreSchneider" reuniu nomes como os de Claudia Costin (professora visitante da Universidade de Harvard e colunista da Folha), Neca Setúbal (presidente dos conselhos do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária e da Fundação Tide Setubal), Mozart Ramos (educador do Instituto Ayrton Senna) e do vereador Police Neto (PSD).⁠⁠

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

'O ataque do MBL veio após o secretário Schneider defender a promoção da tolerância e os princípios constitucionais da liberdade de ensinar, de aprender e do pluralismo de ideias', diz trecho do manifesto.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO