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Em greve, frentistas param 60% dos postos

Os frentistas deflagraram greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira, e de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis, Antônio José dos Santos, o objetivo é parar 60% dos postos de combustíveis de Salvador, Camaçari, Lauro de Freitas, Simões e Feira de Santana; "Combinamos com o Ministério Público do Trabalho de manter 40% (dos postos) funcionando. Então, vamos deixar em operação um posto por região", diz Antônio José; segundo ele, os trabalhadores estão há quatro meses em negociação com o patronato, mas sem chegar a um acordo

Os frentistas deflagraram greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira, e de acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis, Antônio José dos Santos, o objetivo é parar 60% dos postos de combustíveis de Salvador, Camaçari, Lauro de Freitas, Simões e Feira de Santana; "Combinamos com o Ministério Público do Trabalho de manter 40% (dos postos) funcionando. Então, vamos deixar em operação um posto por região", diz Antônio José; segundo ele, os trabalhadores estão há quatro meses em negociação com o patronato, mas sem chegar a um acordo (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Os frentistas deflagraram greve por tempo indeterminado nesta segunda-feira (10), e de acordo com o presidente do Sinposba (Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia), Antônio José dos Santos, o objetivo é parar 60% dos postos de combustíveis de Salvador, Camaçari, Lauro de Freitas, Simões e Feira de Santana.

"Combinamos com o Ministério Público do Trabalho (MPT) de manter 40% (dos postos) funcionando. Então, vamos deixar em operação um posto por região", diz Antônio José em entrevista ao A Tarde Online. Segundo ele, os trabalhadores estão há quatro meses em negociação com o patronato, mas sem chegar a um acordo.

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"Existe uma cláusula que diz que o empresário que descumprir a convenção (do sindicato da categoria) paga multa no valor de um piso salarial por infração. Eles querem tirar essa cláusula e não vamos legalizar a ilegalidade, tirando o direito do trabalhador", reclama o líder sindical.

O presidente do Sindicato do Comércio de Combustíveis da Bahia (Sindicombustíveis-BA), José Augusto Costa, afirma que o patronato quer a manutenção da cláusula 48, mas reivindica a revisão no texto. "A cláusula é benéfica para o empresariado e o trabalhador. Mas queremos uma adequação para a realidade que vivemos. Do jeito que está tem penalizado alguns empresários".

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De acordo com ele, alguns proprietários de postos que descumpriram a convenção trabalhista foram condenados pela Justiça a pagar altos valores de indenização com base na cláusula 48. Além disso, Costa alega que esta indenização trabalhista é paga ao Sinposba. "Não aceitamos a continuidade dessa cláusula abusiva, que vai condenar a morte 20 a 25% dos empresários", afirma.

Ainda segundo José Augusto, o patronato não vai ceder a greve dos trabalhadores, mesmo que o movimento aumente. Ele nega que 60% dos postos estejam parados. "(Mesmo que a greve impacte mais) nada vai mudar. Não temos como ceder mais".

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Além de pedir a revisão da cláusula 48, os empresários oferecem reajuste salarial de 9% e aumento de cerca de 15% no tíquete alimentação.

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