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Entidade internacional faz alerta para alta da febre amarela no Brasil

A Organização Panamericana de Saúde (Opas) divulgou um informe  em que alerta para o aumento de casos de febre amarela no Brasil, admite que há limitação no número de vacinas e destaca que o número de casos registrados na região no último ano é o maior em décadas; no documento, a entidade informa que só no Brasil foram catalogados 777 casos da doença, com 61 mortes e 1659 casos em animais no período entre o segundo semestre de 2016 e junho de 2017

A Organização Panamericana de Saúde (Opas) divulgou um informe  em que alerta para o aumento de casos de febre amarela no Brasil, admite que há limitação no número de vacinas e destaca que o número de casos registrados na região no último ano é o maior em décadas; no documento, a entidade informa que só no Brasil foram catalogados 777 casos da doença, com 61 mortes e 1659 casos em animais no período entre o segundo semestre de 2016 e junho de 2017 (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sputnik - A Organização Panamericana de Saúde (Opas) divulgou um informe neste final de semana em que alerta para o aumento de casos de febre amarela no Brasil, admite que há limitação no número de vacinas e destaca que o número de casos registrados na região no último ano é o maior em décadas.

No documento, a entidade informa que só no Brasil foram catalogados 777 casos da doença, com 61 mortes e 1659 casos em animais no período entre o segundo semestre de 2016 e junho de 2017.

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Segundo a Opas, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2017, sete países das Américas registraram casos: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Peru e Suriname.O documento faz a recomendação para que pelo menos 95% da população residente seja vacinada.

A alta observada, destacou a organização, se deve tanto à uma população que não foi imunizada quanto às condições climáticas favoráveis à disseminação. "O aumento observado tem relação com um ecossistema favorável à disseminação do vírus, assim como uma população não imunizada", escreveu.

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A organização disse que houveram casos registrados em locais considerados como sendo de baixo risco para a disseminação de febre amarela e em épocas do ano com baixas temperaturas e condições que climáticas que normalmente não são favoráveis à transmissão. "É necessário monitorar de perto a situação da febre amarela no Sul e Sudeste do Brasil", alertou.

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