Estadão de Exceção, diz Teixeira após MPF denunciar reitor da UFSC
Deputado Paulo Teixeira (PT-SP) afirma ser "gravíssima" a denúncia do MPF contra o atual reitor da UFSC, Ubaldo Cesar Balthazar, por injúria contra a delegada da PF Érika Marena; O sistema de justiça deveria punir por abuso de autoridade quem levou o Reitor Cancellier ao suicídio e não processar quem exigiu justiça", disse o parlamentar
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SP 247 – O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) afirma ser "gravíssima" a denúncia do Ministério Público Federal contra o atual reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Ubaldo Cesar Balthazar, e o chefe de gabinete da instituição, Áureo Mafra Moraes, por injúria contra a delegada da Polícia Federal Érika Marena. Ela era a responsável pela Operação Ouvidos Moucos.
"Estado de Exceção. É gravíssima a noticia que a PF indiciou e o MPF denunciou por calúnia o atual reitor da UFSC. O sistema de justiça deveria punir por abuso de autoridade quem levou o Reitor Cancellier ao suicídio e não processar quem exigiu justiça", escreveu o parlamentar no Twitter.
De acordo com o MPF, "manifestantes não identificados ofenderam a honra funcional da Representante, Delegada de Polícia Federal Érika Mialik Marena, através de exibição pública de faixa contendo fotografia da ofendida associada aos dizeres 'As faces do abuso de poder' e "agentes públicos que praticaram abuso de poder e que levou ao suicídio do reitor. Pela apuração e punição dos envolvidos e reparação dos malfeitos!'". A cerimônia foi feita no hall da reitoria.
Para o MPF, "competia ao acusado [Ubaldo Balthazar], na condição de autoridade de primeira hierarquia da administração universitária presente na solenidade, exercitar regularmente o poder de polícia administrativo que coibisse o malferimento à honra funcional dos servidores públicos retratados na faixa".
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