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Ex-deputado Charles Lucena deixa o Cotel

Ex-deputado federal Charles Lucena foi libertado após passar cinco dias preso pela Polícia Federal no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Lula (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife; Lucena foi preso por agentes da Polícia Federal durante a Operação Remenda, contra uma quadrilha especializada em desviar recursos públicos fazendo uso de Organizações Não Governamentais (ONGs) de fechada. Prejuízos, junto a convênios firmados com os ministérios da Agricultura e do Turismo, são estimados em R$ 4 milhões

Ex-deputado federal Charles Lucena foi libertado após passar cinco dias preso pela Polícia Federal no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Lula (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife; Lucena foi preso por agentes da Polícia Federal durante a Operação Remenda, contra uma quadrilha especializada em desviar recursos públicos fazendo uso de Organizações Não Governamentais (ONGs) de fechada. Prejuízos, junto a convênios firmados com os ministérios da Agricultura e do Turismo, são estimados em R$ 4 milhões (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O ex-deputado federal Charles Lucena foi libertado após passar cinco dias preso pela Polícia Federal no Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Lula (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife, por força de um mandado de prisão no âmbito da Operação Remenda. Ação foi feita para reprimir uma quadrilha especializada em desviar recursos públicos fazendo uso de Organizações Não Governamentais (ONGs) de fechada. Prejuízos são estimados em R$ 4 milhões e estão ligados ao repasse de verbas por meio de emendas parlamentares.

A Operação Remenda reuniu, ao longo de três anos, uma série de provas de irregularidades na contratação das ONGs e, também, na execução dos convênios celebrados. Segundo a investigação, a ONG utilizada pelo esquema é o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Institucional (IBDI), que teria firmado seis convênios com o Ministério da Agricultura. Os convênios diziam respeito realizar consórcios de fruticultura em seis Estados. Os prejuízos chegaram a R$ 3 milhões.

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Além disso, os envolvidos também formaram cinco contratos para a produção de vídeos de incentivo ao turismo em cinco municípios pernambucanos. Os prejuízos são estimados em R$ 1,2 milhão.

Além disso, a organização também possuia cinco contratos com o Ministério do Turismo para a produção de vídeos de incentivo ao turismo em cinco municípios de Pernambuco, responsável pelo desvio de R$ 1,2 milhão. Os crimes aconteceram nos anos de 2010 e 2011.

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