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Ex-reitor da UFJF é preso em operação da PF e MPF

Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram a operação "Editor", para apurar fraudes em uma licitação da obra de ampliação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF); o levantamento indica um prejuízo de R$ 19 milhões devido aos crimes de fraudes em licitação, falsidade ideológica, concessão de vantagens contratuais indevidas, superfaturamento e peculato

Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram a operação "Editor", para apurar fraudes em uma licitação da obra de ampliação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF); o levantamento indica um prejuízo de R$ 19 milhões devido aos crimes de fraudes em licitação, falsidade ideológica, concessão de vantagens contratuais indevidas, superfaturamento e peculato (Foto: Charles Nisz)
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Minas 247 - Na manhã desta quarta-feira (21), a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram a operação "Editor", para apurar fraudes em uma licitação da obra de ampliação do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF).

Entre os presos está o ex-reitor Henrique Duque Miranda Chaves, que foi gestor da UFJF por oito anos. O advogado de defesa dele se manifestou. "Ainda não tivemos acesso à integralidade dos autos, porém, de plano já nos causa profunda estranheza a decretação de uma prisão preventiva tendo em vista que os alegados fatos que estão sendo apurados teriam ocorridos há quatro anos atrás, não tendo mais nenhuma correlação com o dia-a-dia do professor Henrique", diz a nota.

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Segundo a PF, teria havido um prejuízo de R$ 19 milhões devido aos crimes de fraudes em licitação, falsidade ideológica, concessão de vantagens contratuais indevidas, superfaturamento e peculato. 

De acordo com nota divulgada pela PF, são cumpridos cinco mandados judiciais de prisão preventiva contra ex-servidores da universidade e funcionários de uma empresa de engenharia, dez mandados judiciais de busca e apreensão e um mandado judicial de suspensão do exercício de função pública, além do sequestro de bens dos envolvidos.

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A operação acontece nas cidades de Juiz de Fora, na Zona da Mata, Belo Horizonte e em Porto Alegre (RS). A investigação teve início após uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) na obra. Segundo o TCU, o preço da obra saiu de cerca de R$ 149 milhões para mais de R$ 244 milhões.

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