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Ex-senador do PMDB se diz chocado com atuação de Temer

Nome histórico do PMDB, o ex-senador gaúcho Pedro Simon diz estar "chocado" com a movimentação do vice Michel Temer para formar um governo antes do impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Isso que o Temer que está fazendo, de já querer organizar o governo, soa mal. Tinha que ser mais sigiloso, sem estar no jornal. Não é simpático. Ele está meio isolado. Está vendo que do outro lado vai ser uma guerra, vão fazer o que puder para desgastar. Fico chocado quando vejo o coitado do Temer falando com A, B ou com C, acho que não era por aí", afirma

Nome histórico do PMDB, o ex-senador gaúcho Pedro Simon diz estar "chocado" com a movimentação do vice Michel Temer para formar um governo antes do impeachment da presidente Dilma Rousseff; "Isso que o Temer que está fazendo, de já querer organizar o governo, soa mal. Tinha que ser mais sigiloso, sem estar no jornal. Não é simpático. Ele está meio isolado. Está vendo que do outro lado vai ser uma guerra, vão fazer o que puder para desgastar. Fico chocado quando vejo o coitado do Temer falando com A, B ou com C, acho que não era por aí", afirma (Foto: Valter Lima)
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247 - Nome histórico do PMDB, o ex-senador gaúcho Pedro Simon diz estar "chocado" com a movimentação do vice Michel Temer para formar um governo antes do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

"Isso que o Temer que está fazendo, de já querer organizar o governo, soa mal. Tinha que ser mais sigiloso, sem estar no jornal. Não é simpático. Ele está meio isolado. Está vendo que do outro lado vai ser uma guerra, vão fazer o que puder para desgastar. Fico chocado quando vejo o coitado do Temer falando com A, B ou com C, acho que não era por aí", afirma Simon.

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Ele cobra "um pouco de grandeza" de Temer. "Eu fui líder do governo Itamar Franco [1992-94] no Senado. Era uma situação inteiramente diferente porque o Collor tinha zero de credibilidade. O Itamar não quis participar em nenhum momento da questão da cassação. Não deu palpite, não conversou com ninguém. Ele conseguiu fazer um entendimento, fez [a transição] com tranquilidade, sem ódio nem rancor. O Itamar não fez acordo com nenhum partido e chegou a uma situação de fazer um baita de um governo. O Temer tem que dar um sentido maior. Tem que ter um pouco de grandeza", diz.

O peemedebista afirma ter "muito medo" que o novo governo atue contra a operação Lava Jato. "Vai ter pressões. Na Lava Jato, ainda tem muita coisa para aparecer. Tenho medo de que comecem a demitir", alertou.

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