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Exército rebate críticas feitas pelo governo para prevenir explosões

“Não há falhas nas fiscalizações do Exército”; a declaração é do capitão Daniel Muller, chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC) do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BIMtz); a afirmação é uma resposta ao governador Renan Filho (PMDB), que cobrou medidas efetivas para melhorar a fiscalização dos explosivos; em Alagoas, de acordo com o Exército, a equipe de fiscalização é formada por 15 homens, que são divididos por funções; são cinco militares que desenvolvem as funções operacionais e administrativas; e mais dez homens preparados para trabalhar diretamente nas vistorias

“Não há falhas nas fiscalizações do Exército”; a declaração é do capitão Daniel Muller, chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC) do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BIMtz); a afirmação é uma resposta ao governador Renan Filho (PMDB), que cobrou medidas efetivas para melhorar a fiscalização dos explosivos; em Alagoas, de acordo com o Exército, a equipe de fiscalização é formada por 15 homens, que são divididos por funções; são cinco militares que desenvolvem as funções operacionais e administrativas; e mais dez homens preparados para trabalhar diretamente nas vistorias (Foto: Leonardo Lucena)
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CLARIZA SANTOS, GazetaWeb - “Não há falhas nas fiscalizações do Exército”. A declaração é do capitão Daniel Muller, chefe do Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados (SFPC) do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BIMtz). A afirmação é uma resposta ao governador Renan Filho (PMDB), que cobrou medidas efetivas para melhorar a fiscalização dos explosivos.

Em Alagoas, de acordo com o Exército, a equipe de fiscalização é formada por 15 homens, que são divididos por funções. São cinco militares que desenvolvem as funções operacionais e administrativas. E mais dez homens preparados para trabalhar diretamente nas vistorias.

“Nosso efetivo é composto por militares preparados. Nós, do Exército, possuímos uma equipe suficiente e preparada, que cumpre os prazos das operações e do plano anual de fiscalização. Realizamos de três a quatro vistorias por ano a cada empresa que, no Estado, são oito”, disse o capitão Daniel Muller.

Ainda segundo o Serviço de Fiscalização, as empresas não possuem alvará para revender explosivos. “Acreditamos que os explosivos utilizados nos assaltos são comercializados de forma ilegal. São contrabandeados. As empresas de Alagoas só são autorizadas a utilizar os explosivos. Normalmente, os explosivos são utilizados em pedreiras, que são acompanhadas pelo Exército. Não existe, em Alagoas, empresa que possa vender dinamites ou qualquer outro tipo de explosivos”, salientou.

As empresas liberadas possuem um cadastrado junto ao SFPC do 59º BIMtz. Além das operações específicas de fiscalização de explosivos, como a recente Operação Dínamo IV, realizada no mês de junho; os militares promovem fiscalizações intensivas, que contam com o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), polícias Federal (PF) e Militar (PM), Corpo de Bombeiros (CB) e Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz).

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“Nós realizamos uma força-tarefa para monitorar a utilização e compra dos explosivos. Utilizamos videomonitoramento e acompanhamos através da Sefaz a compra desses produtos. No entanto, o Exército registrou um roubo de explosivos no ano de 2014. Esse foi o único registro de desvio. Fora esse episódio, desconhecemos qualquer desvio. E a empresa cadastrada teve, como consequência, o cancelamento da autorização e respondeu a um processo administrativo”, acrescentou o capitão.

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