CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Falsos fiscais são presos após extorquir fazendeiros

Delegacia Estadual do Meio Ambiente (Demma) prendeu o presidente e vice-presidente da ONG Reama (Rede Agrária e Meio Ambiente), Reginaldo Correia Dantas, de 40 anos, e Eusvaldo Alves de Souza, 58, por meio da Operação Falácia; falsos fiscais cobravam propina, que variava entre R$ 2 mil e 5 mil, na forma de pagamento de anuncio em uma revista; eles agiam em cidades do sudoeste goiano, como Jataí e Mineiros; "eles se apresentavam com uniforme, aparentemente militarizado, e diziam aos fazendeiros que as multas pelas irregularidades eram de milhões", afirma o titular da Demma, Luziano Carvalho

Delegacia Estadual do Meio Ambiente (Demma) prendeu o presidente e vice-presidente da ONG Reama (Rede Agrária e Meio Ambiente), Reginaldo Correia Dantas, de 40 anos, e Eusvaldo Alves de Souza, 58, por meio da Operação Falácia; falsos fiscais cobravam propina, que variava entre R$ 2 mil e 5 mil, na forma de pagamento de anuncio em uma revista; eles agiam em cidades do sudoeste goiano, como Jataí e Mineiros; "eles se apresentavam com uniforme, aparentemente militarizado, e diziam aos fazendeiros que as multas pelas irregularidades eram de milhões", afirma o titular da Demma, Luziano Carvalho (Foto: José Barbacena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Goiás 247 - A Delegacia Estadual Do Meio Ambiente (Demma) prendeu, na última segunda-feira (10), o presidente e vice-presidente da ONG Reama (Rede Agrária e Meio Ambiente) por meio da Operação Falácia.

Reginaldo Correia Dantas, de 40 anos, e Eusvaldo Alves de Souza, 58, eram integrante da ONG e agiam em cidades do sudoeste goiano, como Jataí e Mineiros, e se passavam por fiscais ambientais ou da Agrodefesa. Os falsos fiscais procuravam irregularidades na fazenda e alegavam ao proprietário que o problema poderia gerar milhões em multas, conta o titular da Demma, Luziano Carvalho.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Assim, os membros da ONG cobravam uma propina, que variava entre R$ 2 mil e 5 mil, na forma de pagamento de anuncio em uma revista.

“Eles agiam principalmente em relação a acondicionamento de embalagens de agrotóxico. Mas sabemos que é muito difícil chegar numa fazenda e não encontrar nenhuma irregularidade. Eles aproveitavam isso e agiam com pressão. Se apresentavam com uniforme, aparentemente militarizado, e diziam aos fazendeiros que as multas pelas irregularidades eram de milhões. O fazendeiro, então, para fugir daquilo acabava pagando”, explica o delegado ao jornal O Hoje.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO