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Família de Vencim nega ameaças a Duda Pereira

A família do empresário Wenceslau Leobas, o Vencim, negou ter feito ameaças ao empresário Eduardo Pereira (Duda), como a defesa do mesmo declarou; Duda é acusado de ser o mandante do assassinato de Vencim, atingido por um tiro na porte de casa, em Porto Nacional; em nota, familiares de Vencim também afirmou que tem "buscado unicamente o caminho da justiça desde o trágico dia em que seu patriarca foi covardemente assassinado ao sair de casa. Um crime, ao que tudo indica, motivado pela manutenção da conhecida 'máfia dos combustíveis'"

A família do empresário Wenceslau Leobas, o Vencim, negou ter feito ameaças ao empresário Eduardo Pereira (Duda), como a defesa do mesmo declarou; Duda é acusado de ser o mandante do assassinato de Vencim, atingido por um tiro na porte de casa, em Porto Nacional; em nota, familiares de Vencim também afirmou que tem "buscado unicamente o caminho da justiça desde o trágico dia em que seu patriarca foi covardemente assassinado ao sair de casa. Um crime, ao que tudo indica, motivado pela manutenção da conhecida 'máfia dos combustíveis'" (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - A família do empresário Wenceslau Leobas, o Vencim, negou ter feito ameaças ao empresário Eduardo Pereira (Duda), como a defesa do mesmo declarou. Duda é acusado de ser o mandante do assassinato de Vencim, atingido por um tiro na porte de casa, em Porto Nacional, no dia 28 de janeiro do ano passado.

“Tais acusações contra a família Leobas são mentirosas”, diz a nota. “A família Leobas reitera que em momento algum fez ameaças de qualquer natureza ao acusado pela morte de Vencim. A história desta família é marcada pelo trabalho, honestidade e lisura, tendo buscado unicamente o caminho da justiça desde o trágico dia em que seu patriarca foi covardemente assassinado ao sair de casa. Um crime, ao que tudo indica, motivado pela manutenção da conhecida ‘máfia dos combustíveis’”.

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Wenceslau morreu em fevereiro de 2016. De acordo com o promotor de Justiça Abel Leal, ele tinha um posto de combustíveis em Porto Nacional com preços inferiores aos cobrados na cidade e, em consequência, teria sido procurado por Eduardo Pereira, proprietário de postos de combustíveis em Porto Nacional e Palmas. Este teria proposto um esquema de alinhamento de preço para anular a concorrência e aumentar a margem de lucros. Wencin teria rejeitado a proposta.

Após a vítima dar início à instalação de um posto de combustíveis em Pamas, a filha de Wencin contou que Pereira teria passado a ameaçá-lo de morte.

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A Justiça acolheu o pedido do Ministério Público (MP-TO) e decidiu encaminhar à Polícia Federal o decreto de prisão preventiva do empresário Eduardo Pereira para que seja providenciada a inclusão do seu nome na lista de procurados da Polícia Internacional (Interpol). O MP alegou que ele está foragido nos Estados Unidos. 

 Ao T1 Notícias no último dia 13, o advogado de defesa de Duda informou que o empresário não está foragido, mas sua segurança não pode ser garantida dentro da Casa de Prisão Provisória. Paulo Roberto disse ter pedido o adiamento do julgamento para a próxima semana. “Minha argumentação escrita está muito bem fundamentada, mas a sustentação oral é muito importante. Fui intimado ontem para fazer hoje o julgamento, então, não tive tempo de fazer os memoriais e despachar com os desembargadores”, afirmou.

 

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