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FBC teria usado empresas de fachada para lavar propina

Relatório Final do Inquérito nº 4005, produzido pelo Grupo de Inquéritos do Supremo Tribunal Federal e que investiga o Núcleo "Eduardo Campos" no recebimento de propina por contratos superfaturados nas obras da RENEST (Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca), a que o Blog de Noelia Brito teve acesso, aponta para o que seria uma "intensa e suspeita movimentação financeira do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE), tanto em suas contas pessoais, como por meio das contas de empresas de sua titularidade

senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) (Foto: Leonardo Attuch)
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Do blog de Noelia Brito Relatório Final do Inquérito nº 4005, produzido pelo Grupo de Inquéritos do Supremo Tribunal Federal e que investiga o Núcleo "Eduardo Campos" no recebimento de propina por contratos superfaturados nas obras da RENEST (Refinaria Abreu e Lima, em Ipojuca), a que o Blog teve acesso, com exclusividade, aponta para o que seria uma "intensa e suspeita movimentação financeira de FERNANDO BEZERRA DE SOUZA COELHO, tanto em suas contas pessoais, como por meio das contas de empresas de sua titularidade EXCELSUS PARTICIPAÇÕES S/A E MANOA EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA., dentro do período investigado em valores incompatíveis com seus ganhos declarados às fontes oficiais e apontadas em seu termo de Declarações."
 
De acordo com o Relatório de Análise de Material Apreendido na Cautelar nº 4054/DF (Operação Catilinárias), durante um período de pelo menos seis anos, nenhuma das empresas investigadas, Excelsus e Manoa, apresentam registro de admissão ou demissão de empregados ou realização de quaisquer negócios, funcionando, inclusive, no mesmo endereço, "bastante modesto por sinal", o que se mostra incompatível com a movimentação financeira registrada, que no ano de 2010, por exemplo apontou para o recebimento de um aporte de R$ 1 milhão depositados pelo próprio titular e sua esposa, dos quais R$ 150 mil considerados "operação suspeita", pelo COAF, "tudo a indicar terem sido utilizadas pelo investigado para lavar dinheiro proveniente de propina recebida das empreiteiras envolvidas nas obras de Abreu e Lima.", afirma o Relatório da Polícia Federal, para o Supremo Tribunal Federal:


 

 




 

 


 

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