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FETAMCE organiza VII Marcha dos Servidores Municipais

10 mil trabalhadores devem ocupar o Centro de Fortaleza no dia 16 de setembro. A atividade combate os projetos de lei que podem destruir as garantias dos funcionários públicos e as reformas trabalhista e da previdência

10 mil trabalhadores devem ocupar o Centro de Fortaleza no dia 16 de setembro. A atividade combate os projetos de lei que podem destruir as garantias dos funcionários públicos e as reformas trabalhista e da previdência (Foto: Fatima 247)
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Ceará247 - A Fetamce, com o apoio do Sindiute, CUT Ceará, Confetam, Mova-se, Fetraf e Sintsef está convocando a VII Marcha dos Servidores Municipais, que deve reunir 10 mil trabalhadores no Centro de Fortaleza, na próxima sexta-feira, dia 16 de setembro. A atividade combate os projetos de lei que podem destruir as garantias dos funcionários públicos e as reformas trabalhista e da previdência.

Servidores municipais, estaduais e federais de todo o Ceará, assim como trabalhadores de outras categorias deverão paralisar paralisarão as atividades ocupar as ruas do Centro de Fortaleza. A concentração para o evento acontece na Praça da Justiça Federal (Praça General Murilo Borges), a partir das 8h, com saída marcada para as 9h30. A marcha segue até 11h, com encerramento na Praça do Ferreira. Logo após a caminhada, instituições de fiscalização, movimentos sociais e sindicais e outras organizações montarão o Comitê Estadual Contra o Desmonte.

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O tema do ato neste ano é "Servidores em Luta – Contra o Desmonte dos Municípios e dos Direitos". Conforme a presidente da Fetamce, Enedina Soares, "é preciso realizar a resistência popular contra medidas do Governo Federal, do Congresso, do Governo do Ceará e das prefeituras, que estão promovendo o desmantelamento do serviço público e dos principais direitos dos trabalhadores".

Na pauta do servidores estão a luta contra o desmonte dos municípios: depredação e desestruturação do patrimônio municipal em período de eleições; o PLP 257 que congela salários, limita o crescimento das outras despesas, veda incentivos ou benefícios, suspende concursos públicos e eleva alíquotas de contribuição previdenciária dos servidores; a PEC 241 que congela o gasto público por 20 anos, também veda reajustes salariais, proíbe a criação de novos cargos ou funções, possibilita a dispensa de servidor, muda critérios de progressão e promoção de servidores, restringe a concessão de pensões, de aposentadorias por invalidez e de auxílio-doença e cria arrocho na concessão do abono do PIS/Pasep e do seguro-desemprego; o PLC 30 que amplia a terceirização para todas as funções; Reforma da Previdência que deve acabar com aposentadorias especiais de professores e elevará a idade mínima para se aposentar, imediatamente, para 65 para homens e mulheres, impõe limites à aposentadoria dos trabalhadores rurais, acaba com a paridade de reajuste para trabalhadores na ativa e inativos e, a curto prazo, institui a idade mínima em 70 anos;  a Reforma Trabalhista que pretende flexibilizar a CLT, aumentar a jornada e diminuir salários, além de cortar direitos duramente conquistados, com a prevalência da negociação coletiva em detrimento das leis.

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