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Fisenge repudia demissões em massa na Cemig

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) divulgou uma nota de repúdio à demissão de cerca de 200 funcionários na Companhia Energética de Minas Gerias (Cemig); de acordo com o texto, "os desligamentos configuram grave prática antissindical e atitude abusiva, além de ferir a Convenção nº158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)"; "Ao contrário dos princípios de uma empresa pública, a ocupação dos cargos de poder se dá por indicação política, e não por funcionários do quadro"

A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) divulgou uma nota de repúdio à demissão de cerca de 200 funcionários na Companhia Energética de Minas Gerias (Cemig); de acordo com o texto, "os desligamentos configuram grave prática antissindical e atitude abusiva, além de ferir a Convenção nº158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)"; "Ao contrário dos princípios de uma empresa pública, a ocupação dos cargos de poder se dá por indicação política, e não por funcionários do quadro" (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge) divulgou uma nota de repúdio à demissão de cerca de 200 funcionários na Companhia Energética de Minas Gerias (Cemig). De acordo com o texto, "os desligamentos configuram grave prática antissindical e atitude abusiva, além de ferir a Convenção nº158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)".

"Ao contrário dos princípios de uma empresa pública, a ocupação dos cargos de poder se dá por indicação política, e não por funcionários do quadro. Esta lógica demonstra a falta de compromisso com a qualidade dos serviços e o desrespeito com os trabalhadores concursados", diz o texto.

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Veja a íntegra da nota:

Em uma atitude autoritária e arbitrária, A Cemig promoveu a demissão em massa de cerca de 200 empregados na empresa, na manhã desta quarta-feira (15/6), em Minas Gerais. O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) prevê cláusula de garantia de emprego, com proibição de demissão até 31/10/2016. Os desligamentos configuram grave prática antissindical e atitude abusiva, além de ferir a Convenção nº158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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Ao contrário dos princípios de uma empresa pública, a ocupação dos cargos de poder se dá por indicação política, e não por funcionários do quadro. Esta lógica demonstra a falta de compromisso com a qualidade dos serviços e o desrespeito com os trabalhadores concursados.

A política de apadrinhamento denigre a memória técnica e o acúmulo dos profissionais que constroem, cotidianamente, uma empresa pública. A Fisenge - ao lado do Senge-MG - defende a reintegração imediata dos trabalhadores, a ocupação dos cargos gerenciais por quadros da empresa, o fim de práticas antissindicais e o cumprimento do ACT.

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