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Fittipaldi culpa ‘crise do país’ por suas dívidas

O ex-piloto de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi culpa a crise econômica pela qual passa o País por suas dívidas milionárias; são mais de 60 ações que tramitam nos tribunais do Estado de São Paulo; lista de credores contra ele inclui bancos privados e públicos, prefeituras, empresários e até dono de posto de gasolina; "Essa crise me afetou muito mesmo, assim como aconteceu com a maioria dos empresários nacionais. Mas espero que em seis meses eu esteja perto de quitar minhas dívidas. Agora, a máquina do país precisa voltar a funcionar"

O ex-piloto de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi culpa a crise econômica pela qual passa o País por suas dívidas milionárias; são mais de 60 ações que tramitam nos tribunais do Estado de São Paulo; lista de credores contra ele inclui bancos privados e públicos, prefeituras, empresários e até dono de posto de gasolina; "Essa crise me afetou muito mesmo, assim como aconteceu com a maioria dos empresários nacionais. Mas espero que em seis meses eu esteja perto de quitar minhas dívidas. Agora, a máquina do país precisa voltar a funcionar" (Foto: Romulo Faro)
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247 - O ex-piloto de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi culpa a crise econômica pela qual passa o País por suas dívidas milionárias. São mais de 60 ações que tramitam nos tribunais do Estado de São Paulo contra o bicampeão mundial de F-1. A lista de credores contra ele inclui bancos privados e públicos, prefeituras, empresários e até dono de posto de gasolina, conforme reportagem da TV Record. Fittipaldi diz que pretende quitar as dívidas em até seis meses.

Em um comunicado à imprensa, o ex-piloto reconheceu as dívidas e afirmou que sua situação financeira é resultado do momento financeiro e político. "Essa crise me afetou muito mesmo, assim como aconteceu com a maioria dos empresários nacionais. Mas espero que em seis meses eu esteja perto de quitar minhas dívidas. Agora, a máquina do país precisa voltar a funcionar", disse ele em entrevista à revista Veja.

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Os bancos Bradesco, ABC, Safra, HSBC, Banco do Brasil e Itaú entraram com ações na Justiça pedindo ressarcimento por créditos bancários feitos ao ex-piloto. Os empréstimos dos bancos foram concedidos à empresa do piloto, a EF Marketing e Comunicação LTDA.

Fittipaldi, contudo, disse que não teme ser preso. "Imagine. Tudo meu é transparente, não tem nada escondido", afirmou ele, que ressaltou ainda que muitas críticas vêm de invejosos.

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"Sou um homem digno, íntegro, cristão verdadeiro e nunca neguei que estivesse devendo. Atendo a todos os meus credores e tenho uma equipe no Brasil trabalhando 'full time' para resolver essas questões. Conquistei as maiores categorias de automobilismo no mundo, vou sair dessa, mas tem gente que quer denegrir a imagem de alguém que é um ídolo. Quando você é um ídolo, está lá em cima, só há um caminho para as pessoas derrubá-lo. Elas têm inveja. Mas venho recebendo apoio de amigos e sócios do mundo inteiro".

Questionado se estaria quebrado, ele disse que seu patrimônio "é muito superior" à dívida. O Banco do Brasil, por exemplo, move mais de 10 processos contra Fittipaldi. Em uma das ações, o valor da causa é de R$ 3,4 milhões.

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A Justiça de São Paulo determinou a penhora de um imóvel do ex-piloto e o bloqueio de pouco mais de R$ 2 mil. Em outras duas ações do Banco do Brasil, os valores superam R$ 2 milhões. A Justiça determinou a penhora dos bens diante da impossibilidade de arcar com todos os valores pedidos.

O Banco ABC cobra R$ 393 mil por créditos concedidos ao ex-piloto. O Itaú pede mais de R$ 400 mil. Com o banco Safra, as cifras são ainda maiores: R$ 747 mil.

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As penhoras envolvem imóveis de Emerson e também artigos valiosos. Sem recursos para arcar com uma ação de R$ 1,7 milhão movida por um ex-parceiro comercial (quebra de contrato), Fittipaldi teve penhorado o carro que pilotou na Fórmula Indy de 1993. O carro estava no museu do ex-piloto, em São Paulo. Ele deve mais de R$ 50 mil em IPTU à prefeitura da capital.

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