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Gaguim disputará presidência da Câmara

Após a renúncia do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara, o deputado Calos Gaquim (PTN-TO) anunciou que será candidato ao cargo; “Comunico minha candidatura à presidência da Câmara, pois quero trabalhar para o Brasilsair dessa crise o mais rápido possível. Precisamos é trabalhar e votar as matérias relevantes para o nosso Brasil, porque os trabalhos estão praticamente parados aqui na Câmara”, disse

Após a renúncia do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara, o deputado Calos Gaquim (PTN-TO) anunciou que será candidato ao cargo; “Comunico minha candidatura à presidência da Câmara, pois quero trabalhar para o Brasilsair dessa crise o mais rápido possível. Precisamos é trabalhar e votar as matérias relevantes para o nosso Brasil, porque os trabalhos estão praticamente parados aqui na Câmara”, disse (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - Após a renúncia do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara, o deputado Calos Gaquim (PTN-TO) anunciou que será candidato ao cargo.

“Comunico minha candidatura à presidência da Câmara, pois quero trabalhar para o Brasilsair dessa crise o mais rápido possível. Precisamos é trabalhar e votar as matérias relevantes para o nosso Brasil, porque os trabalhos estão praticamente parados aqui na Câmara”, disse.

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A eleição tinha sido convocada inicialmente para a próxima quinta-feira (14), mas o Colégio de Líderes decidiu antecipar o pleito para a próxima terça­-feira (12). Gaguim foi o segundo parlamentar a se registrar como candidato. Pouco antes de seu anúncio, o deputado Fausto Pinato (PP-­SP) registrou sua candidatura.

Cunha renunciou à presidência da Câmara para se defender das acusações no âmbito da Operação Lava Jato. Em março deste ano, ele passou a ser réu na primeira ação penal no STF originada das investigações da Operação Lava Jato, pois no dia 3 daquele mês, Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu, por 10 votos a 0, a denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra Eduardo Cunha por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O peemedebista é acusado de exigir e receber ao menos US$ 5 milhões em propina de um contrato do estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras. 

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No dia 22 de junho, o congressista passou a ser réu após uma segunda denúncia, a de ter contas não declaradas na Suíça. O ministro do STF Teori Zavascki, relator do processo contra o peemedebista, e seus colegas da Corte entenderam que o deputado é beneficiário e controlador das contas na Suíça. Para o relator, as provas apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) comprovam que o parlamentar recebeu R$ 5 milhões de propina nas contas de seu truste, com o objetivo de ocultar a origem dos valores.

Durante sua manifestação, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, reafirmou que “a conta Órion, documentalmente comprovada na Suíça, é de propriedade do senhor Eduardo Cunha". "Dela consta o seu endereço no Brasil, cópia de passaporte, visto americano, informações pessoais e profissionais, data de nascimento e assinatura", disse.

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Além da acusação negociar propina para o contrato do estaleiro e de ter mentido na CPI da Petrobras ao negar ter contas no exterior, Cunha enfrenta uma terceira acusação. Um dos delatores da 'Lava Jato', o empresário Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, afirmou que as empresas ligadas à construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, teriam que pagar R$ 52 milhões em propinas [cerca de ou 1,5% do valor total dos Certificados de Potencial de Área Construtiva (Cepac)] a Cunha (veja aqui).

 

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