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Gaguim rebate Kátia: ‘não há clima para eu votar contra o impeachment’

O deputado federal Carlos Gaguim (PTN-TO) justificou por que votará a favor do impeachment da presidente Dilma, contrariando pedido da ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB-TO), feito a ele; “Não dá mais, não tem clima. O governo da presidente Dilma acabou. Não só vou votar pelo impeachment como estou na comissão que coordena o nosso grupo aqui. Hoje já temos 370 votos, com a adesão dos pequenos partidos, subimos 28 votos de ontem para hoje. Acabou!”, disse; de acordo com o parlamentar, Dilma não o atendeu em nada. Ele teria pedido a indicação de três cargos, entre eles o Iphan, e não foi atendido

O deputado federal Carlos Gaguim (PTN-TO) justificou por que votará a favor do impeachment da presidente Dilma, contrariando pedido da ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB-TO), feito a ele; “Não dá mais, não tem clima. O governo da presidente Dilma acabou. Não só vou votar pelo impeachment como estou na comissão que coordena o nosso grupo aqui. Hoje já temos 370 votos, com a adesão dos pequenos partidos, subimos 28 votos de ontem para hoje. Acabou!”, disse; de acordo com o parlamentar, Dilma não o atendeu em nada. Ele teria pedido a indicação de três cargos, entre eles o Iphan, e não foi atendido (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O deputado federal Carlos Gaguim (PTN-TO) justificou por que votará a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff, contrariando pedido da ministra de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB-TO), feito a ele, nessa terça-feira(12).

“Não dá mais, não tem clima. O governo da presidente Dilma acabou. Não só vou votar pelo impeachment como estou na comissão que coordena o nosso grupo aqui. Hoje já temos 370 votos, com a adesão dos pequenos partidos, subimos 28 votos de ontem para hoje. Acabou!”, disse ele.

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“A Kátia me ligou brava, querendo que eu votasse, mas eu expliquei para ela. Eu não conversei antes com ela porque teve a morte do pai dela, teve a morte da Iracele, e não tinha clima para falar de política, mas eu falei com o Irajá, que é com quem eu sempre conversei. Agora imagina, se até ontem ele, que é filho da ministra, estava indeciso, imagina eu que não tenho ligação nenhuma com a Dilma”, disse ele ao T1 Notícias.

Segundo ele, "Kátia como ministra é importante demais para o Tocantins e eu ajudei como pude, enquanto deu. Mas agora a questão é o Brasil. Se meu voto fosse fazer alguma diferença, tudo bem, mas não vai. Tá acabado. E depois do impeachment nem sei como vai ficar a situação de quem votar contra”, avaliou.

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De acordo com o parlamentar, Dilma não o atendeu em nada. Ele teria pedido a indicação de três cargos, entre eles o Iphan, e não foi atendido. O que eu tive de atendimento no governo Dilma foi no Ministério da Agricultura, uns tratores que eu nem entreguei ainda. O resto fui eu ajudando sempre, a colocar emendas para a agricultura. Eu te dou os telefones de pelo menos 60 deputados. Eu trabalhei, levei eles para a ministra atender, ajudei como eu pude (…) mas lá é enrolado, o governo da Dilma sempre foi enrolado para atender os parlamentares”, complementou.

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