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Gaúchos dão nota média 3,5 para Sartori, diz pesquisa

Pesquisa encomendada pela CUT-RS e realizada pelo Instituto de Pesquisa Social e Acessibilidade (Ipesa) aponta que a maioria dos gaúchos reprova a gestão do governador José Ivo Sartori (PMDB), dando uma nota média de 3,5 ao seu governo - de 0 a 10; levantamento mostra ainda que 67,6% dos entrevistados são contra a privatização das empresas públicas CEEE, Sulgás, Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Corsan, Banrisul, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobrás

PORTO ALEGRE, RS, BRASIL 01.09.2016: O governador José Ivo Sartori  (Foto: Leonardo Lucena)
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Sul 21 - Pesquisa encomendada pela CUT-RS e realizada pelo Instituto de Pesquisa Social e Acessibilidade (Ipesa) aponta que a maioria dos gaúchos reprova a gestão do governador José Ivo Sartori (PMDB), dando uma nota média de 3,5 ao seu governo.

O levantamento aponta que 29,9% dos entrevistados deram nota zero para o governador, enquanto apenas 2,5% classificaram o governo com a nota dez. E mostra ainda que 67,6% dos entrevistados são contra a privatização das empresas públicas CEEE, Sulgás, Companhia Riograndense de Mineração (CRM), Corsan, Banrisul, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Petrobrás. Apenas 22% são favoráveis, enquanto 7,7% não opinaram e 2,8% são indiferentes.

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“Não surpreende a reprovação do Sartori, conforme já tinha sido denunciado pelo Cpers Sindicato, mas agora temos em mãos uma pesquisa que comprova com números o desgoverno do PMDB, que atolou a economia gaúcha, ataca sem trégua os servidores, piorou os serviços públicos e quer vender estatais para ampliar o ajuste fiscal e agradar os empresários e o capital financeiro”, avalia o presidente da CUT-RS, Claudir Nespolo. “Caiu a ficha da população, pois está percebendo que foi enganada por Sartori, que dizia na campanha que ‘o meu partido é o Rio Grande’. Na verdade, o partido dele é o velho PMDB, o mesmo do ex-governador Antonio Britto, de quem ele era líder na Assembleia Legislativa, durante a privatização da CRT, da venda de parte da CEEE e da extinção da Caixa Estadual”, complementa.

A partir dos dados, Claudir diz que as centrais sindicais saem fortalecidas para convocar uma nova greve geral no Estado, cuja data entre os dias 26 e 30 de junho será definida em reunião na próxima segunda-feira (5), em São Paulo. “Vamos fazer uma nova greve geral, maior ainda do que a de 28 de abril, e concluir a marcha histórica de 24 de maio em Brasília para barrar as reformas da Previdência e trabalhista, e exigir Fora Temer e diretas já para que o povo escolha democraticamente um novo presidente e possamos virar a página do golpe”, diz.

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O levantamento foi feito de 23 a 27 de maio em 63 municípios do Rio Grande do Sul. Foram entrevistados 1.503 eleitores (54,9% mulheres e 45,1% homens). A amostra levou em conta empregados e desempregados de diferentes idades, faixas etárias, escolaridade e renda familiar.

Segundo o professor Ottmar Teske, do Ipesa, “a pesquisa tem como base um cálculo mínimo de amostra, uma confiança de 95% e os erros máximos de estimação de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos”

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