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Geddel e Henrique Alves são investigados por propina de R$ 322 mil no PI

Os ex-ministros do PMDB Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves serão investigados pela Procuradoria da República no Piauí por recebimento de propina de duas empreiteiras para execução da obra Tabuleiros Litorâneos, no litoral do estado; os dois foram citados em delações premiadas na Lava Jato pelo recebimento de um total de R$ 322 mil; as informações foram divulgadas após o ministro Luiz Edson Fachin, relator da operação no Supremo, retirar o sigilo sobre o processo e determinar o envio dos autos para a Procuradoria da República, com cópia para a Justiça Federal no estado

Os ex-ministros do PMDB Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves serão investigados pela Procuradoria da República no Piauí por recebimento de propina de duas empreiteiras para execução da obra Tabuleiros Litorâneos, no litoral do estado; os dois foram citados em delações premiadas na Lava Jato pelo recebimento de um total de R$ 322 mil; as informações foram divulgadas após o ministro Luiz Edson Fachin, relator da operação no Supremo, retirar o sigilo sobre o processo e determinar o envio dos autos para a Procuradoria da República, com cópia para a Justiça Federal no estado (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Os ex-ministros Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) e Henrique Eduardo Alves (Integração Nacional), ambos do PMDB, serão investigados pela Procuradoria da República no Piauí por recebimento de propina de duas empreiteiras para execução da obra Tabuleiros Litorâneos, no litoral do estado. Os dois foram citados em delações premiadas na Operação Lava Jato pelo recebimento de um total de R$ 322 mil.

As informações foram divulgadas após o ministro Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), retirar o sigilo sobre o processo e determinar o envio dos autos para a Procuradoria da República, com cópia para a Justiça Federal no estado.

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Segundo o Ministério Público, as delações premiadas de Ariel Parente Costa, João Antônio Pacífico Ferreira, Cláudio Melo Filho e Paulo Falcão Corrêa Lima Filho, mostraram que houve acordo de mercado entre empreiteiras na obra Tabuleiros Litorâneos, em Parnaíba, e pagamento de vantagens indevidas a Henrique Alves, que teria recebido R$ 112 mil, e Geddel Vieira Lima, que teria recebido R$ 210 mil.

O MPF afirmou ainda que a informação da propina teria sido corroborada pelos documentos relativos às trocas de e-mails entre as empreiteiras e os agentes públicos.

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Em nota, Henrique Eduardo Alves afirmou que nunca tratou com Ariel Parente Costa ou qualquer outro dirigente da Odebrecht sobre qualquer obra no Brasil. Geddel Viera Lima nega todas as acusações e diz que as delações nas quais ele é citado "não passam de ficção".

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