Goldman diz que PSDB é dominado por coronéis e que Alckmin não empolga
Para o vice-presidente nacional do PSDB, o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, o senador e presidente afastado da legenda, Aécio Neves (MG), é um "coronel" que se tornou em "uma figura extremamente danosa" para a imagem da sigla tucana; Goldman também ressaltou que o partido enfrenta um grande desgaste com muitas de suas lideranças envolvidas na Lava Jato e que o governador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, "não é grande figura de expressão nem liderança nacional"; Goldman também descartou a possibilidade de apoiar um nome novo na política, como o apresentador Luciano Huck para as eleições de 2018
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São Paulo 247 - Para o vice-presidente nacional do PSDB, o ex-governador de São Paulo Alberto Goldman, o senador e presidente afastado da legenda, Aécio Neves (MG), é um "coronel" que se tornou em "uma figura extremamente danosa" para a imagem da sigla tucana. Goldman também ressaltou que o partido enfrenta um grande desgaste com muitas de suas lideranças envolvidas na Lava Jato e que o governador e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin, "não é grande figura de expressão nem liderança nacional".
Goldman, que nesta quinta-feira (19) participou de um evento na Casa do saber, em São Paulo, também ressaltou que o PSDB não possui um candidato que empolgue o eleitor e que o partido continua sendo visto como "elitista", sem conseguir espaço na oposição ao PT. Para Goldman, a vida partidária do PSDB" é pobre e dominada por "coronéis e caciques", citando Aécio e o presidente interino do partido, senador Tdasso Jereissati (CE). "Eles comandam, eles mandam, mas não existe a experiência de sentar-se à mesa e discutir temas", disparou.
Como exemplo, ele observa que o partido vem discutindo a situação de Aécio neves perante à Justiça quando deveria estar debatendo temas importantes, como a portaria do governo Michel Temer que mudou as regras de fiscalização do combate ao trabalho escravo no país. Goldman também descartou a possibilidade de apoiar um nome novo na política, como o apresentador Luciano Huck para as eleições de 2018. "Tivemos uma experiência negativa na Prefeitura de São Paulo apoiando o Doria. Não acredito que isso vai se repetir no plano nacional nem no estadual. Doria queimou o filme."
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