Governo anuncia repasse de R$ 800 mil por mês ao Risoleta Neves
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), anunciou que aumentará em R$ 800 mil os repasses para o Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte; a unidade passa por dificuldades financeiras; em junho deste ano, o setor de pediatria foi fechado; de acordo com a assessoria, 18 leitos de ortopedia e 24 leitos de clínica médica estão fechados desde o ano passado; a unidade funciona 100% com recursos do Sistema Único de Saúde e é referência para moradores da região Norte da capital e de municípios vizinhos
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Minas 247 - O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), anunciou nesta quinta-feira (13) que aumentará em R$ 800 mil os repasses para o Hospital Risoleta Neves, em Belo Horizonte. A unidade passa por dificuldades financeiras. Em junho deste ano, o setor de pediatria foi fechado. De acordo com a assessoria, 18 leitos de ortopedia e 24 leitos de clínica médica estão fechados desde o ano passado. A unidade funciona 100% com recursos do Sistema Único de Saúde e é referência para moradores da região Norte da capital e de municípios vizinhos.
A assessoria também informou que os repasses são 50% federal, 35% do estado e 15% do município. Segundo o hospital, desde o mês passado, a prefeitura não repassa R$ 1,5 milhão, que seria o valor mensal.
Pimentel afirma que a verba anunciada ajudará no funcionamento da unidade. “Isso vai garantir o funcionamento do Risoleta Neves até o fim do ano, e, se deus quiser, para o ano que vem, nós vamos conseguir mais recursos para manter funcionando aquele hospital”, disse.
O governador viabilizou a quantia de R$ 800 mil atendendo a um pedido do reitor da Universidade Federal de Minas Gerais, Jaime Ramirez. O hospital é gerido pela UFMG, por meio da Fundep.
Em nota, a prefeitura afirmou que, desde 2012, foi acordado que o hospital seria mantido com 50% do governo federal e 50% do governo do estado. Segundo o G1, a prefeitura disse que o repasse de R$ 1,5 milhão seria um acordo de um ano e que as 12 parcelas foram pagas e que agora “não poderá mais suprir essa lacuna de financiamento”.
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