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Governo define estratégias da Campanha Contra Febre Aftosa

O secretário da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Odilon Aguiar, o presidente da Adagri, Francisco Augusto Júnior, e o presidente da Ematerce, Antônio Amorim, se reuniram hoje (17), para discutir as estratégias visando à sensibilização dos produtores para vacinação do rebanho bovino cearense contra a febre aftosa. Em agosto de 2013, o Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa com vacinação pelo Ministério da Agricultura e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014, que permite ao Ceará negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países

O secretário da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Odilon Aguiar, o presidente da Adagri, Francisco Augusto Júnior, e o presidente da Ematerce, Antônio Amorim, se reuniram hoje (17), para discutir as estratégias visando à sensibilização dos produtores para vacinação do rebanho bovino cearense contra a febre aftosa. Em agosto de 2013, o Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa com vacinação pelo Ministério da Agricultura e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014, que permite ao Ceará negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países (Foto: Fatima 247)
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A segunda etapa da Campanha de Vacinação Contra a Febre Aftosa, iniciada no último dia 1º de novembro, deve prosseguir até 30 de novembro. Até agora, segundo a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará (Adagri), responsável pela campanha, 13% do rebanho já foi declarado como vacinado e a campanha já atingiu 11% das propriedades. O objetivo é que sejam vacinados acima de 95% de bovinos e 85% de propriedades, do total do rebanho de 2,5 milhões de animais. A campanha é executada pela Adagri, com o apoio da Secretaria da Agricultura, Pesca e Aquicultura,  Ematerce, Secretarias de Agricultura municipais e sindicatos rurais.

Hoje, estiveram reunidos o secretário da Agricultura, Pesca e Aquicultura, Odilon Aguiar, o presidente da Adagri, Francisco Augusto Júnior, e o presidente da Ematerce, Antônio Amorim, para discutirem estratégias visando à sensibilização dos produtores para vacinação do rebanho. Segundo o secretário Odilon Aguiar, serão feitas convocações regionais junto às secretarias municipais de agricultura e sindicatos rurais, para que os produtores não percam o prazo da campanha, que segue até 30 de novembro.

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Segundo o presidente da Adagri, atingir as metas vai colocar o Estado em um novo patamar. "É muito importante que, nesta segunda etapa, consigamos atingir os índices, uma vez que o Governo tem o objetivo de que a vacinação dos próximos anos ocorra apenas em animais entre 0 e 24 meses de idade. Isso gera economia para o nosso produtor, uma evolução de consciência, uma vez que o Ministério da Agricultura reconhece os percentuais de imunização e são os primeiros passos para que o Ceará possa um dia possa pleitear o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação", disse.

Augusto Júnior destaca que com a declaração da vacinação, através da nota fiscal apresentada nos escritórios da Adagri, Ematerce ou nas secretarias municipais, o produtor rural se resguarda de prejuízos. "Imunizar o rebanho também vai garantir o nosso status de área livre de febre aftosa internacional com vacinação, deixando a nossa fronteira aberta para comercialização dos produtos, seja carne, leite, queijo. Não queremos multar, queremos a garantia da imunidade do rebanho para que a doença não entre na propriedade. Por isso fazemos uma chamada também para os nossos parceiros, os sindicatos rurais, a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares", disse.

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Em agosto de 2013, o Ceará recebeu o reconhecimento nacional de área livre de febre aftosa com vacinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014, que permite ao Ceará negociar carne bovina e derivados com unidades federativas e com outros países.



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