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GP do Brasil dá prejuízo de R$ 98 milhões

Promotor do GP Brasil de Fórmula 1, Tamas Rohonyi, revelou que a 45ª edição da corrida, que acontece neste domingo, 13, em Interlagos, deve apresentar prejuízo de US$ 30 milhões (cerca de R$ 98 milhões) neste ano; etapa brasileira ficou sem o apoio da Petrobras e da Shell; segundo Tamas, Brasil pode deixar de sediar o evento, caso as baixas se estendam por mais anos; saída da Petrobrás foi tema de conversa entre Bernie Ecclestone, chefão da F-1, e o presidente Michel Temer em encontro realizado no Palácio do Planalto, em Brasília, na quarta-feira

GP BRASILE F1/2016 - INTERLAGOS (BRASILE) 11/11/2016 © FOTO STUDIO COLOMBO PER PIRELLI MEDIA (© COPYRIGHT FREE) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A 45ª edição do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 deve apresentar prejuízo de US$ 30 milhões (cerca de R$ 98 milhões) neste ano. A etapa brasileira ficou sem o apoio da Petrobras, que sofre gravas perdas econômicas no âmbito da operação Lava Jato, e da multinacional Shell, que está de olho no pré-sal da petroleira brasileira.

Segundo o promotor do GP Brasil, Tamas Rohonyi, os números do GP do Brasil, no entanto, não causam preocupação imediata ao promotor da prova. Pelo acordo que tem com a Formula One Management (FOM), esta perda é saldada pela empresa que administra a F-1. "O contrato que temos com ela é que, se não conseguirmos fechar as contas, a empresa paga. É o contrato que temos atualmente. Claro que isso incomoda a FOM, mas esta é uma decisão estratégica dela", disse ao jornal Estado.

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Segundo Tamas, Brasil pode deixar de sediar o evento, caso as baixas se estendam por mais anos. "Talvez aguente um ano, dois anos. Em 2017, o 'buraco' deve ser de US$ 3 ou US$ 5 milhões, o que obviamente não vai fazer muita diferença na vida da FOM. Agora, US$ 30 milhões dói, né?", disse.

A saída da Petrobrás foi tema de conversa entre Bernie Ecclestone, chefão da F-1, e o presidente Michel Temer em encontro realizado no Palácio do Planalto, em Brasília, na quarta-feira. "O presidente reafirmou que o GP do Brasil é importante para o País", disse o promotor da corrida em Interlagos sobre o encontro. "Ele disse que estamos atravessando fase econômica muito difícil, que perdeu o patrocínio, o que tem consequências sérias para o empreendimento", contou Tamas.

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