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Grupo vai coordenar ações em Mariana após tragédia

Ministério do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho (GT) com a finalidade de coordenar as ações em âmbito federal relacionadas ao rompimento da Barragem do Fundão, no dia 5 de novembro, no município de Mariana (MG); o grupo será responsável por avaliar os danos ambientais, estabelecer diretrizes e acompanhar os trabalhos de recuperação e revitalização ambiental dos rios Gualaxo do Norte, Carmo e Doce e dos ecossistemas atingidos; desastre atingiu 663 km de rios e resultou na destruição de 1.469 hectares de vegetação, incluindo Áreas de Preservação Permanente, mostra laudo técnico preliminar do Ibama 

Ministério do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho (GT) com a finalidade de coordenar as ações em âmbito federal relacionadas ao rompimento da Barragem do Fundão, no dia 5 de novembro, no município de Mariana (MG); o grupo será responsável por avaliar os danos ambientais, estabelecer diretrizes e acompanhar os trabalhos de recuperação e revitalização ambiental dos rios Gualaxo do Norte, Carmo e Doce e dos ecossistemas atingidos; desastre atingiu 663 km de rios e resultou na destruição de 1.469 hectares de vegetação, incluindo Áreas de Preservação Permanente, mostra laudo técnico preliminar do Ibama  (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247, com Agência Brasil - O Ministério do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho com a finalidade de coordenar as ações em âmbito federal relacionadas ao rompimento da Barragem do Fundão, no dia 5 de novembro, no município de Mariana (MG). O grupo será responsável por avaliar os danos ambientais, estabelecer diretrizes e acompanhar os trabalhos de recuperação e revitalização ambiental dos rios Gualaxo do Norte, Carmo e Doce e dos ecossistemas atingidos. Foi o maior desastre ambiental da história do País.

A equipe será formada por representantes do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

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Diretores da Samarco, mineradora responsável pelas barragens, informaram, no começo de novembro, que cerca de 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos foram liberados no meio ambiente, o suficiente para encher 24.800 piscinas olímpicas.

O desastre ambiental atingiu 663 quilômetros de rios e resultou na destruição de 1.469 hectares de vegetação, incluindo Áreas de Preservação Permanente, mostra laudo técnico preliminar do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

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A onda de lama também chegou ao litoral do Espírito Santo. Dois meses depois do rompimento, o tamanho da mancha de lama que se espalha pela superfície do mar desse estado, a partir da foz do Rio Doce, passou de 19,3 km² para 66,6 km², ou seja, triplicou de tamanho.

A criação do grupo de trabalho foi publicado no Diário Oficial da União de hoje (7).

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