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Guarda civil é preso após matar menino de 11 anos

Guarda civil metropolitano foi preso em flagrante acusado de ter atingido com um tiro na nuca e matado um menino de 11 anos durante uma perseguição policial em Guaianazes, Zona Leste de São Paulo, na manhã de domingo; dois suspeitos de um assalto fugiram do local; o guarda foi liberado após pagamento de fiança; o prefeito Fernando Haddad considerou a abordagem como "equivocada", ordenou "apuração rigorosa do ocorrido" e afastou os agentes envolvidos no episódio até que "se esclareçam os fatos"

Guarda civil metropolitano foi preso em flagrante acusado de ter atingido com um tiro na nuca e matado um menino de 11 anos durante uma perseguição policial em Guaianazes, Zona Leste de São Paulo, na manhã de domingo; dois suspeitos de um assalto fugiram do local; o guarda foi liberado após pagamento de fiança; o prefeito Fernando Haddad considerou a abordagem como "equivocada", ordenou "apuração rigorosa do ocorrido" e afastou os agentes envolvidos no episódio até que "se esclareçam os fatos" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Um guarda civil metropolitano foi preso em flagrante acusado de ter atingido com um tiro na cabeça e matado um menino de 11 anos durante uma perseguição policial em Guaianazes, Zona Leste de São Paulo, na manhã de domingo (26). O GCM foi liberado após pagamento de fiança.

Segundo os depoimentos dos guardas, eles teriam sido acionados por um motociclista que disse ter sido assaltado por dois homens em um carro. Após localizarem o veículo suspeito, os agentes deram início a uma perseguição. Os suspeitos teriam atirado contra os guardas, que revidaram. O garoto, que estava abaixado no banco de trás, foi atingido com um tiro na nuca. Os dois suspeitos fugiram.

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O prefeito de São Paulo, disse nesta segunda-feira 27 que a "abordagem da GCM foi equivocada". Por meio de nota, a Prefeitura Municipal de São Paulo afirmou que ordenou "apuração rigorosa do ocorrido" e afastou os agentes envolvidos no episódio até que "se esclareçam os fatos".

Orlanda Correia Silva, mãe do garoto morto na ação, conta que a última vez que viu o filho foi quando saiu para trabalhar, na noite do sábado (25). A criança teria saído de casa escondido, após uma irmã mais velha proibir sua saída e trancar a porta.

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