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Guarda Municipal "anula vandalismo nas praças"

"À medida em que a Prefeitura vai reformando e requalificando as praças, os agentes da Guarda Municipal vão ocupando esses espaços para garantia do patrimônio público e da sensação de segurança para a população", afirma o superintendente da Superintendência de Segurança e Prevenção à Violência, coronel Peterson Portinho

"À medida em que a Prefeitura vai reformando e requalificando as praças, os agentes da Guarda Municipal vão ocupando esses espaços para garantia do patrimônio público e da sensação de segurança para a população", afirma o superintendente da Superintendência de Segurança e Prevenção à Violência, coronel Peterson Portinho (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - A presença da Guarda Municipal tem atraído de volta às praças da cidade muita gente que havia abandonado os espaços pela falta de segurança e descaso com os equipamentos antes destruídos ou comprometidos por ação de vândalos, dia a Prefeitura de Salvador em nota.

Agentes da Superintendência de Segurança e Prevenção à Violência (Susprev) já estão atuando em áreas requalificadas como Largo de Campo Grande, Praça Irmã Dulce (antigo Largo de Roma) e da Piedade. Outras praças terão atuação da Guarda, que, além da ronda a pé, faz patrulhamento móvel.

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"À medida em que a Prefeitura vai reformando e requalificando as praças, os agentes da Susprev vão ocupando esses espaços para a garantia do patrimônio público e da sensação de segurança para a população", afirma o superintendente do órgão, coronel Peterson Portinho. "A simples presença dos guardas já inibe a ação de vândalos, responsáveis por atos extremamente dispendiosos para o erário municipal".

Segundo Peterson Portinho, os agentes da Guarda Municipal também já ocuparam importantes áreas do Centro Histórico, como a Praça da Sé, Cruz Caída, Largo de São Francisco, Pelourinho e as partes alta e baixa do Elevador Lacerda. O resultado é a redução a praticamente zero de ocorrências relacionadas a vandalismo, a exemplo da pichação e depredação do patrimônio público.

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Sem medo

Nascido e criado no Caminho de Areia, o marceneiro Alfredo Mascarenhas conta que há muitos anos não frequentava a Praça Irmã Dulce porque não se sentia à vontade no local.

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"As pessoas só vinham aqui para fazer o que não presta. Eles destruíam tudo e ninguém tinha coragem de se aproximar com medo desses marginais. Agora, com os guardas, a gente fica muito mais tranqüilo", revela.

Na opinião da professora aposentada Ana Luísa Soares, sem a presença dos agentes a praça já teria sido novamente tomada pelos grupos que afastaram a população do lugar. "Antes eu não passava por aqui. Tinha uns tipos que assustavam as pessoas e sujavam tudo. Tava uma verdadeira bagunça".

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No Campo Grande, a vendedora de coco Adélia Leite, que trabalho no local há 8 anos, lembra com revolta de quando picharam o Monumento ao Dois de Julho (Cabocla e Caboclo). "Eu via o pessoal limpando aqui e foi um trabalho danado para tirar. Aquilo foi um absurdo". Ela acredita que, com as rondas dos guardas municipais, isso é muito mais difícil de ocorrer.

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