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Haddad: Ciro não é inimigo. Vamos estar juntos no segundo turno

Fernando Haddad disse na manhã desta quarta (8) em entrevista à Rádio Jornal de Pernambuco que o PT "não é inimigo de Ciro Gomes (PDT)" e que as duas legendas estarão juntas no segundo turno das eleições presidenciais para "vencer o governo do Temer (Michel Temer) e do PSDB"; "Vamos vencer esta turma que está no poder e que usurpou o poder".

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247 - Fernando Haddad, candidato provisório a vice na chapa encabeçada por Lula disse na manhã desta quarta (8) em entrevista à Rádio Jornal de Pernambuco que o PT "não é inimigo de Ciro Gomes (PDT)" e que as duas legendas estarão juntas no segundo turno das eleições presidenciais para "vencer o governo do Temer (Michel Temer) e do PSDB". "Tenho certeza que Lula vai estar no segundo turno, isso se não ganhar no primeiro turno", afirmou. "Vamos vencer esta turma que está no poder e que usurpou o poder".

"Somos amigos do Ciro e vamos estar juntos no segundo turno para vencer o governo do PSDB e do Temer. O PSDB tem apoiado Temer em tudo", ressaltou. Para ele, muita coisa mudou desde o golpe parlamentar de 2016 que alçou Temer ao Planalto. "Muita coisa mudou. O Geddel (Geddel Vieira [MDB-BA] Lima, preso após a Polícia Federal encontrar R$ 51 milhões em malas em um apartamento atribuído a ele) aparecia como o homem mais correto do país e Dilma (presidente deposta Dilma Rousseff) como quem deveria ser afastada. Agora, o Aécio (senador Aécio Neves [PSDB-MG,] citado em delações premiadas como beneficiário de propinas), que patrocinou o golpe, deve sair como deputado e o Geddel Está pres com provas. Já a Dilma deve ganhar o Senado por Minas Gerais", disse.

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Para Haddad, o PT vai reafirmar os projetos e propostas que fizeram o país crescer ao longo dos governos Lula e Dilma. "Precisamos dizer que vamos levar emprego, trabalho à população", destacou. O principal problema do país hoje é o governo Temer/PSDB. (...) Estamos no rumo errado. O povo sabe disso. Precisamos retomar o rumo da geração do emprego, da educação. Não podemos nos dispersar neste momento", destacou. O Brasil vai voltar a ter desenvolvimento com inclusão. Vamos democratizar o crédito, dar acesso à educação. Não estamos vendendo ilusão", afirmou. "Vamos impedir o desmonte do país, a venda do patrimônio público", completou.

Haddad, que administrou a prefeitura de São Paulo entre 2013-2016 e ficou em segundo lugar na disputa pela reeleição destacou que acredita que irá vencer a eleição na capital paulista. "O candidato que me derrotou em 2016 hoje está com mais de 50% de rejeição", ressaltou em referência ao ex-prefeito João Dória (PSDB), que deixou o cargo 15 meses após ser eleito. "O povo está muito esclarecido, o nordeste está fechado conosco e estamos com o reforço da Manuela", ressaltou. 

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