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Halum: ‘nessa crise moral do Congresso, não é possível eleição indireta’

O deputado federal César Halum (PRB) defendeu de eleições diretas para presidente da República; de acordo com o parlamentar, “numa crise moral pela qual passa o Congresso, não é possível que se faça uma eleição indireta”; “A crise que estamos enfrentando no Brasil é política, institucional e moral. Criou­se um clima muito ruim de disputa entre os dois grupos políticos que dominam o Brasil nas ultimas décadas. Um grupo não aceita o outro governar e vale tudo para impedir, não importando as consequências para o País”, disse 

O deputado federal César Halum (PRB) defendeu de eleições diretas para presidente da República; de acordo com o parlamentar, “numa crise moral pela qual passa o Congresso, não é possível que se faça uma eleição indireta”; “A crise que estamos enfrentando no Brasil é política, institucional e moral. Criou­se um clima muito ruim de disputa entre os dois grupos políticos que dominam o Brasil nas ultimas décadas. Um grupo não aceita o outro governar e vale tudo para impedir, não importando as consequências para o País”, disse  (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O deputado federal César Halum (PRB) defendeu, nesta sexta-­feira (19), de eleições diretas para presidente da República. De acordo com o parlamentar, “numa crise moral pela qual passa o Congresso, não é possível que se faça uma eleição indireta”. O PRB possui 23 deputados federais e compõe a base aliada a Michel Temer. 

“A crise que estamos enfrentando no Brasil é política, institucional e moral. Criou­se um clima muito ruim de disputa entre os dois grupos políticos que dominam o Brasil nas ultimas décadas. Um grupo não aceita o outro governar e vale tudo para impedir, não importando as consequências para o País”, disse ele.

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O deputado informou que está prevista para a próxima segunda­feira (22) uma reunião entre os parlamentares para tratar do posicionamento da legenda. A entrevista foi concedida ao Conexão Tocantins.

“Eu vejo a bancada dividida. Uma parte quer sair do governo imediatamente, outros querem aguardar os desdobramentos para poder se posicionar. Pessoalmente, eu acho que temos [o PRB] que criar estrutura e tocar sozinhos. A gente assumir responsabilidade dos outros não nos leva a lugar nenhum. As alianças são importantes, mas alianças que tragam desgaste são desnecessárias. Não podemos assumir uma culpa de algo que não fomos nós que fizemos”, disse.

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